Goleiro na reserva do Timão
Um dos grandes destaques da vitória do Corinthians para cima do Fluminense foi o jovem atacante Wesley. Essa foi a primeira vitória do Alvinegro do Parque São Jorge no Brasileirão Série A.
Com esse resultado positivo conquistado, o Timão chegou aos quatro pontos conquistados na competição nacional. O Clube subiu para o 13° lugar na tabela do torneio.
Na noite da próxima quarta-feira (1°), às 20h, no Rio do Grande do Norte, o Timão encara o América de Natal pela partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Vamos ver se Carlos Miguel seguirá como titular.
Fabinho Soldado explica bastidores
Fabinho Soldado revelou que teve uma conversa com o medalhão depois da partida contra o Argentinos Juniors e antes dele ir para ao banco na partida contra o Flu. O dirigente reforçou que a decisão de quem joga é do técnico.
“Desde a Argentina conversamos sobre esse tema, ajudando o ser humano. Conversamos com ele internamente e foi para o jogo. A decisão de colocar ele ou não é do treinador”, iniciou.
“Esperamos contar com ele, além do grande ídolo. Passou muita confiança no vestiário para o Carlos Miguel. Ressalto a importância desse cara”, afirmou Fabinho Soldado.
Outro assunto abordado pelo dirigente foi sobre as questões de renovação contratual. Ele deixou claro que o foco do Timão é no decorrer da temporada e na hora certa as conversas vai acontecer.
“É normal. Todos os clubes passam por isso. No momento certo vamos conversar, já conversamos de alguma forma. Muita tranquilidade. Foco é fortalecer o trabalho para dar uma resposta a cada rodada”, disse.
António Oliveira também se pronuncia
Em entrevista após a vitória de ontem (28) contra o Fluminense, o treinador António Oliveira comentou sobre a decisão do goleiro e ídolo Cássio ter ido para o banco de reservas na partida.
O comandante português deixou claro que essa mudança não se deu pelo fato de que o time acredita que ele seja culpado pela má fase que o Alvinegro do Parque São Jorge enfrenta.
“Foi uma conversa minha com ele, ninguém tem nada a ver com isso. É uma situação interna, da forma que eu lido com o trabalho. Ser treinador não é só dar treino, armar o time… Na verdade, isso é 20%. Os outros 80% são capacidade, ousadia e coragem de gerir um grupo de trabalho, que tem 30 egos diferentes, tem sentimentos e emoções”, afirmou.
“O Cássio não é culpado de nada, estamos aqui para ajudar, vai voltar forte, mas primeiramente temos que olhar para o ser humano. Essa vai ser sempre a minha prioridade”, finalizou António.