Futuro do técnico no Timão

Na noite desta quarta-feira (19), às 21h30, o Corinthians vai até o Rio Grande do Sul enfrentar o Internacional em jogo válido pela décima rodada do Brasileirão Série A. O time está em 16° lugar com apenas sete pontos conquistados em nove partidas.

Augusto Melo, presidente do Corinthians, durante partida contra o São Paulo no estádio Arena Corinthians pelo Brasileirão Série A 2024. Foto: Anderson Romao/AGIF
© Anderson Romão/AGIFAugusto Melo, presidente do Corinthians, durante partida contra o São Paulo no estádio Arena Corinthians pelo Brasileirão Série A 2024. Foto: Anderson Romao/AGIF

A equipe não está bem, uma vez que a equipe é a primeira fora da zona de rebaixamento, porém, dois times dentro do Z-4, têm dois jogos a menos que o Clube. Esse mau desempenho já está incomodando a diretoria do Alvinegro do Parque São Jorge.

Segundo informações apuradas pela equipe de reportagem do portal Uol, internamente a diretoria corinthiana está um pouco incomodada com o desempenho de António Oliveira. O presidente Augusto Melo já tomou uma decisão sobre a demissão do português.

Vai ser demitido?

A decisão do presidente é que este não é o momento de demitir o treinador António Oliveira. Augusto Melo entende que apesar da situação é necessário dar um respaldo para o comandante, conforme o Uol.

António deveria ser demitido?

António deveria ser demitido?

SIM
NÃO

325 PESSOAS JÁ VOTARAM

Com isso, entende-se que o treinador terá um respaldo e continuidade na equipe paulista. Porém, ele precisa dar uma resposta juntamente do elenco para seu futuro no Clube seguir com essa confiança.

Treinador já falou sobre situação

Em entrevistas recentes, o técnico António Oliveira já havia se manifestado sobre seu momento na equipe. Ele entende que o time está em um processo de recuperação e que as coisas vão acontecer com calma.

“Nós sabermos o que nos passa ao lado. E o que nós queremos é um clube são, um clube estável, um clube onde existe a paz. Para nos transmitir também isso, essa segurança, essa estabilidade, para nós podermos desempenhar as nossas funções”, disse o português.

Ele relembrou que topou deixar o projeto do Cuiabá, onde estava antes de assumir o Alvinegro do Parque São Jorge e que está focado em ajudar o Timão a voltar a competir em alto nível nas grandes competições.

“Poderia ter continuado numa posição estável onde eu estava (Cuiabá), antes de vir para aqui. E mesmo quando estava aqui, poderia ter ido para outra situação, com outros recursos. Mas me mantive neste projeto, que me apaixonei pelo desafio, pela torcida, jogadores. Eles foram responsáveis para eu continuar aqui, pediram para eu continuar. Isso já é passado, há meses, não interessa para nada”, concluiu o comandante.