A dívida seria grande, piorou: Júnior Moraes encontra novo problema com o Corinthians e pedida aumenta em milhões

O Corinthians está vivendo um drama na temporada até o momento. Para quem encerrou o ano de 2022 com um vice-campeonato da Copa do Brasil, caindo apenas na decisão por pênaltis, a esperança era que 2023 a equipe conseguisse ao menos ameaçar os adversários da parte de cima da tabela. Porém, a realidade vem sendo bem difícil com que briga para não entrar na zona de rebaixamento. Além da crise dentro de campo, fora das quatro linhas o Timão também encara algumas dores de cabeça.

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Júnior Moraes faz nova reclamação do Corinthians

Dentre os problemas extra campo, um que surpreendeu o Alvinegro foi uma ação na Justiça movida pelo atacante Júnior Moraes. O jogador chegou a custo zero do Shakhtar Donetsk e ficou um pouco mais de um ano antes de pedir a rescisão com o Clube por meios jurídicos. Além das pedidas que chegam a R$ 3,8 milhões, em relação a salários, FGTS, férias e outros direitos supostamente não arcados pelo Clube, o atleta pede agora mais R$ 1,1 milhão. Júnior alega danos morais por uma declaração do executivo de futebol Alessandro.

“Sobre este atleta, tenho de ser muito franco: tenho que pedir desculpas para o torcedor corintiano, por uma contratação tão infeliz que fizemos. Vestir a camisa do Corinthians precisa ter coragem, personalidade e este que eu prefiro nem mencionar o nome foi covarde e, principalmente, mentiroso (…) Lamento que o torcedor corintiano tenha visto ele com a camisa do Corinthians. Infelizmente lamento muito, teve um comportamento que descrevi, ponto final”, comentou Alessandro no início de junho.

Júnior Moraes se sentiu ofendido

Segundo o colunista Ancelmo Gois, Júnior Moraes adicionou a nova reclamação na última semana junto ao processo que corre na vara trabalhista da Justiça de SP. O jogador defende que “sua honra foi atacada após declarações recentes de Alessandro Santos, gerente de futebol do clube, e pede R$ 1,1 milhão como indenização por danos morais, equivalente a três meses de salários”, conforme publicado pelo jornalista.