O Corinthians foca suas atenções nesta reta final de 2022 na situação de Yuri Alberto, mas não tira os olhos do mercado da bola, visando oportunidades para qualificar seu elenco. O Clube vem negociando com o Zenit, da Rússia, a permanência em definitivo do atacante, de 21 anos, e irá ceder os jovens Du Queiroz e Robert Renan para concluir o negócio.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Fausto Vera: argentino foi indicado por Vítor Pereira ao Timão
Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Fausto Vera: argentino foi indicado por Vítor Pereira ao Timão

Com a situação de Yuri Alberto encaminhada, o presidente Duílio Monteiro Alves, que caminha para seu último ano de mandato, olha com otimismo para o futuro. Depois de fechar dois anos consecutivos com as contas no “azul“, a diretoria já sinalizou a possibilidade de investir no mercado da bola para reforçar o elenco visando a próxima temporada.

Apesar dasprioridades ainda serem as permanências de Yuri Alberto e Maycon, que está emprestado pelo Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, o Corinthians quer repetir um “case de sucesso“, conforme informações da reportagem do site Globo Esporte. Internamente, a contratação de Fausto Vera é muito bem avaliada e virou exemplo para o Clube agir no mercado da bola.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians/Divulgação – Duílio Monteiro: presidente está atento ao mercado da bola

O Corinthians precisa de muitos reforços para 2023?

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O argentino, que foi indicado pelo técnico português Vítor Pereira, demandou um alto investimento, o qual pode até mesmo ultrapassar os 6 milhões de dólares (cerca de R$ 31 milhões). Apesar do valor milionário, o Corinthians entende que Fausto Vera, além de esportivamente, pode gerar um bom retorno financeiro no futuro.

Com o exemplo em mente, o Timão quer realizar novos investimentos do tipo. A intenção do Clube é encontrar no mercado da bola jogadores ainda jovens, com potencial de revenda nos próximos anos, e “que não custem muito mais do que R$ 30 milhões de forma parcelada“, segundo o GE. A diretoria não tem pressa para fechar negócios, visto que os momentos decisivos da temporada brasileira acontecem apenas no segundo semestre.