O retorno de Paulinho ao Corinthians no início de 2022 só foi possível graças à ajuda do GrupoTaunsa, só que o problema atual é que o parceiro e o clube andam se estranhando publicamente. Além disso, a empresa deCleidson Augusto Cruz deve uma quantia ao Timão. Em entrevista ao site da ESPN, o empresário deu sua versão sobre o acordo com o presidente Duílio Monteiro Alves.
No início de 2022, o Corinthians anunciava parceria com a Taunsa comvalidade prevista até dezembro do ano que vem. Só que Cleidson veio à tona mais uma vez para negar que tenha um contrato fixo com o Timão. Segundo ele, o grupo é responsável apenas pela operação Paulinho, em relação aos valores arcados mensalmente com o meio-campista, e rechaçou a possibilidade de ser um patrocinador no mesmo modelo de Leila Pereira e a Crefisa no rival Palmeiras.
“Não tem contrato. O acordo nosso é para pagar o Paulinho.Ponto. É um projeto específico. Outros projetos estão na mesa. Quando você fala de parceria, dá a entender que tem outros projetos, como se fosse aCrefisanoPalmeiras”, criticou o CEO do Grupo Taunsa, que rechaçou investir em um camisa 9 de peso.
Nomes como Cavani e Suárez foram ventilados no clube no início da temporada em negócios a serem bancados por um parceiro, por exemplo. “Esse assunto [dos centroavantes] foi apresentado pela imprensa e não pelo Corinthians e pela Taunsa. O meu compromisso contratual foi o projeto Paulinho, e caso o Corinthians viesse a apresentar outro projeto e achasse que a Taunsa fosse um parceiro para o mesmo, eles nos apresentariam. Nosso acordo verbal era analisar projeto por projeto”, contou o empresário.
Cleidsonafirmou que pretende acertar ospagamentos pendentescom oCorinthiansnapróxima semana. Vale reforçar que,desde a última sexta-feira (01),o Alvinegrosuspendeu todas as exibições de marca da Taunsa em suas propriedades, enquanto não recebe o dinheiro devido.