De olho nos rivais
O Botafogo fez uma boa estreia no Mundial de Clubes, mas apesar da vitória perdeu a chance de construir um saldo de gols diante de um adversário mais fraco no grupo. Desta forma, precisará apresentar um desempenho contundente diante do maior rival do grupo, o PSG.

Apesar de ter buscado ir com um elenco forte para a competição, entende que o Mundial acaba servindo como vitrine e pode perder jogadores importantes para a temporada. Isso porque, Alex Telles entrou no radar do Al Nassr.
Em contraponto, a diretoria acabou barrando a negociação para evitar a saída de Cuiabano. A intenção de Textor é manter o elenco forte, já que perderá dois titulares do elenco, Igor Jesus e Jair para o Nottingham Forest.
Analisou o desempenho dos brasileiros
Durante uma análise realizada sobre os times que já disputaram o Mundial de Clube, o italiano fez uma análise sobre os desempenhos das equipes brasileiras. Apontando que assistiu três dos quatro jogos dos clubes nacionais e afirmou que gostou do que viu.
“Vi o Palmeiras, vi o Flamengo, vi Botafogo. Parece que são times magníficos, que jogam com grande intensidade, apesar que em algumas cidades o clima está muito calor. Os times estão muito organizados, temos que ser cuidados, aqui estão os melhores do mundo”.
Projetou o confronto
O treinador ainda falou sobre o insucesso do Al-Hilal na última temporada. Além de revelar o porquê deixou a Europa. Além de elogiar o seu antecessor, Jorge Jesus, apontando a necessidade de se desafiar fora da Itália.
“Não esqueçamos que o Al-Hilal estava com Jorge Jesus, que, para mim, é um grandíssimo treinador. Outros grandes treinadores passaram por aqui. Assumo essa equipe com muito entusiasmo. Saio da minha zona de confronto depois de muitos anos em Lazio e Inter. Tinha que abrir minha mente e procurar estímulos. Além disso, aprender outros idiomas, tenho problemas com inglês, e isso vai me ajudar”.