Encontros em sequência e rivalidade interestadual
O Flamengo conseguiu uma importante vitória na noite do último domingo (27), no Maracanã. Com gol de Léo Ortiz aos 30 minutos do segundo tempo, o Rubro-Negro bateu o Atlético-MG e assumiu a liderança do Brasileirão Betano.
Em um confronto cercado de rivalidade, Fla e Galo vem se encontrando com frequência nos últimos anos. No sorteio das oitavas de final da Copa Betano do Brasil, os dois times acabaram sendo colocados mais uma vez frente à frente.
E nesta quinta-feira (31), novamente no Maracanã, os cariocas e mineiros se enfrentam às 21h30 pela primeira partida do torneio. Situação que se repetiu na final do ano passado, quando o Flamengo bateu o Atlético e levou a sua quinta conquista da competição.
Memes após mais uma vitória do Flamengo
Logo após o apito final, as redes sociais foram inundadas de provocações e brincadeiras com a vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG. E o principal ponto lembrado foi a bandeira usada pela torcida rubro-negra no Maracanã, com uma alfinetada pela conquista da Copa Betano do Brasil de 2024.
Os flamenguistas continuaram provocando os atleticanos ao lembrar a conquista, que foi o primeiro título na Arena do Galo. Além da comemoração, o gol de cavadinha de Gonzalo Plata, que decretou o título carioca, foi muito festejado.
Outra situação que foi lembrada foi o lance de Rony. Aos seis minutos do primeiro tempo, quando a partida ainda estava 0 a 0, o atacante do Atlético perdeu um gol inacreditável já sem Rossi pela frente. Varela acabou salvando o chute do camisa 33.
Polêmica dos anos 80 também é lembrada
Em outra provocação da torcida do Flamengo, a polêmica envolvendo as expulsões dos jogadores do Atlético-MG em confronto das duas equipes pela Libertadores de 1981 também foi lembrada.
Na época, o árbitro José Roberto Wright acabou expulsando cinco atletas do time mineiro no jogo desempate, no Serra Dourado. Com as expulsões, o Flamengo acabou vencendo o confronto por W.O. Situação que foi lembrada como provocação pelos flamenguistas, que encaram as reclamações dos mineiros como “choro”.