Artur Jorge ainda pode ter final feliz no Fogão

O futuro de Artur Jorge no comando do Botafogo é o principal mistério no mercado da bola alvinegro para 2025. Sócio majoritário da SAF do Glorioso, o empresário John Textor terá mais uma reunião com o português e seu empresário a fim de bater o martelo. A direção do BFR torce por um acordo.

Sérgio Conceição é o Plano B do Botafogo em caso de saída de Artur Jorge
© Getty ImagesSérgio Conceição é o Plano B do Botafogo em caso de saída de Artur Jorge

Segundo o setorista Matheus Medeiros, do jornal “O Globo”, ainda não houve acerto e Textor tenta blindar a negociação com o Artur Jorge. O empresário do técnico já revelou ter recebido propostas da Europa e do mundo árabe, o que pressiona a situação pelo lado do Fogão.

Nesta terça (17), o técnico foi condecorado em Portugal e reafirmou seu compromisso com o Botafogo, que vai até o fim de 2025. Entretanto, a suposta oferta do Al-Rayyan, do Catar, é muito vantajosa e supera os vencimentos que o luso tira no Brasil.

Quem é o Plano B do Fogão?

Por isso, Textor trabalha com o chamado plano B. Em caso de saída do treinador campeão da Libertadores e do Brasileirão Betano, outro português aparece em evidência. Trata-se de Sérgio Conceição, multicampeão com o Porto nos últimos anos em Portugal.

Pelos Dragões, onde treinou a equipe em sete temporadas, Conceição conquistou 11 títulos. Foram três campeonatos nacionais, quatro copas e três supercopas. Além disso, o treinador de 50 anos foi eleito o melhor treinador do Campeonato Português em três ocasiões.

Artur Jorge ainda não definiu seu futuro no Botafogo para 2025 – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Proposta vantajosa para possível novo técnico do BFR

O Bolavip Brasil apurou que, em caso de acordo, Textor sabe que a proposta salarial a Conceição e sua comissão técnica deverá superar os R$ 2 milhões por mês. No Porto, o treinador tirava em torno de R$ 1,8 milhão mensais, informa o portal RTI Esporte.

Hoje, o português recebe cerca de R$ 1 milhão por mês no Alvinegro. Um valor menor do que recebiam técnicos anteriores como Luís Castro (R$ 1,7 milhão/mês) e Bruno Lage (R$ 2 milhões/mês).