Ex-Flamengo e Vasco, Barbieri avalia Botafogo x Pachuca
Na tarde desta quarta-feira (11), o Botafogo de Futebol e Regatas vai fazer sua estreia no Intercontinental da FIFA, o popular Mundial de Clubes. Três dias depois de vencer o Brasileirão Betano, a tarefa já é outra.
Diante do Pachuca (MEX), o Fogão vai iniciar a busca por mais um troféu inédito na temporada. No Catar, mais especificamente no Estádio 974, em Doha, o Glorioso entrará em campo visando uma vaga na final.
Com a mudança de formato, somente o europeu garante vaga direta na decisão. Isto é, caso queira jogar contra o Real Madrid (ESP), o Glorioso terá que passar por Pachuca, do México, e Al-Ahly, do Egito. Sobre o rival mexicano, o técnico Maurício Barbieri, ex-Vasco e Flamengo, deu o seguinte recado:
“A equipe do Pachuca tem como característica ser muito intensa, vertical, é o jogo que o Almada (treinador) propõe. Quando eles foram campeões da CONCACAF, muitos jogadores choraram porque tinham pensado em desistir durante a pré-temporada por causa da exigência. Eles têm como fator chave tentar chegar ao seu gol muito rápido, com muita transição, com idas e voltas”, destacou ao GE.
Botafogo mira último objetivo de 2025
Apesar do desgaste físico pela sequência de jogos e viagens, o Clube de General Severiano está perto de se despedir do seu torcedor na temporada. Mesmo que seja eliminado pelo Pachuca, os alvinegros continuarão felizes.
Afinal, os comandados de Artur Jorge não só fizeram história ao quebrar uma espera de 29 anos sem título, mas igualaram o Santos de Pelé e o Flamengo de Jesus como os únicos times a vencerem Brasileiro e Copa Libertadores no mesmo ano.
Barbieri dá ‘dica’ a Artur Jorge
Por fim, ao falar um pouco mais sobre a postura que o Clube do Rio de Janeiro vai precisar ter contra o Pachuca, Barbieri destacou a importância do contra-ataque, que pode definir o classificado:
“Acho que o Botafogo tem que estar muito atento a isso, sei que o time também tem o contra-ataque muito forte. Acho que pode encontrar espaços nesses momentos do jogo porque, como o Pachuca promove esse jogo vertical, também fica muito exposto aos contra-ataques”, finalizou.