Apertou para o Textor
O Botafogo atingiu um recorde negativo em sua história recente. O clube completou 44 dias sem um treinador oficial, sendo o maior período sem técnico desde que se tornou uma SAF, em março de 2022.

O último comandante do time foi Artur Jorge, que deixou oficialmente o cargo no dia 3 de janeiro para assumir o Al-Rayyan, do Catar. Desde então, a diretoria tem enfrentado dificuldades para encontrar um substituto à altura.
Em busca de um novo treinador
Durante esse período, o Botafogo tentou seguir com um técnico interino. O escolhido foi Carlos Leiria, mas a experiência não deu certo, e a equipe seguiu sem um nome definitivo para comandá-la.
Na semana passada, em busca de maior estabilidade, o clube anunciou Cláudio Caçapa como auxiliar técnico permanente. Ele assumirá a equipe de forma provisória enquanto a diretoria segue na busca por um treinador principal.
John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, está diretamente envolvido nas negociações. Ele tem sido o responsável por conduzir as conversas e avaliar as melhores opções para o comando da equipe.
Uma das principais apostas da diretoria é a contratação do técnico italiano Roberto Mancini. O clube carioca vê no experiente treinador um nome ideal para liderar o projeto esportivo.
Vale o dinheiro?
Para convencer Mancini a aceitar a proposta, Textor demonstrou estar disposto a fazer um grande investimento. O empresário chegou a oferecer um salário de 6 milhões de reais mensais ao treinador.
Apesar dos esforços, a definição ainda não aconteceu. O Botafogo segue em busca de um desfecho positivo, tentando encontrar um nome que possa liderar a equipe de forma eficiente e competitiva na temporada.