Marcos Leonardo pressiona Al-Hilal e insiste em jogar no São Paulo ainda em 2025
O futuro de Marcos Leonardo segue em aberto, mas com um caminho bem definido: o atacante só quer jogar no São Paulo. Fernando Brito, empresário do jogador, está no Brasil para tratar diretamente do negócio com o Tricolor, enquanto a pressão sobre o Al-Hilal, da Arábia Saudita, aumenta nas últimas horas da janela de transferências.
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O estafe do camisa 9 aguarda apenas a assinatura do documento de liberação para que o empréstimo até dezembro seja oficializado. Até o momento, nem Marcos nem seus representantes foram comunicados sobre planos do técnico Inzaghi ou eventual inscrição na liga saudita. A prioridade continua sendo vestir a camisa tricolor.
Nos bastidores, a confiança é de que a negociação pode avançar até 23h59 desta terça-feira, prazo limite para registros no Brasil. O horário na Arábia Saudita não é considerado obstáculo: todos trabalham em tempo integral para destravar a liberação.
Marcos Leonardo vai até a FIFA?
Diante da incerteza, a equipe de Marcos Leonardo até cogita recorrer à FIFA. A alegação seria de que, ao não inscrever o jogador na liga local, o Al-Hilal estaria impedindo um estrangeiro de exercer sua profissão no exterior.
Atacante esteve na mira do Galo – Foto: Abdullah Ahmed/Getty Images.
O atacante deixou claro aos sauditas que sua decisão é imutável. Ele recusou propostas de outros clubes, inclusive financeiramente superiores à do São Paulo, reforçando o desejo de disputar a Libertadores pelo Tricolor. A postura irritou a diretoria do Al-Hilal, que nas últimas horas recebeu ofertas mais vantajosas do que a são-paulina.
Como estão as negociações?
Num primeiro momento, o clube saudita havia se disposto a arcar integralmente com os salários do jogador durante o empréstimo. Diante da demora, Marcos Leonardo já se comprometeu a abrir mão de grande parte da quantia pelos próximos quatro meses para realizar o sonho de atuar pelo clube do coração.
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Agora, São Paulo e jogador correm contra o tempo para convencer o Al-Hilal a assinar a liberação. Internamente, a avaliação é de que os árabes seguraram a decisão até aqui em função das janelas europeias. O desfecho deve acontecer nas próximas horas.
