André Silva encerra semestre como artilheiro e ganha protagonismo no São Paulo
André Silva iniciou o ano como uma espécie de reserva de luxo no São Paulo. O atacante alternava entre banco e campo, mas viu seu status mudar com a lesão grave de Calleri, que o tirou de ação por tempo indeterminado.
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Com a ausência do argentino, o camisa 17 assumiu a responsabilidade no ataque tricolor e terminou o primeiro semestre como artilheiro da equipe. Sua regularidade e oportunismo o colocaram como peça fundamental do setor ofensivo.
Mesmo quando entrava apenas no segundo tempo, André Silva já mostrava efetividade. Parte da torcida chegou a pedir sua titularidade ainda com Calleri disponível, algo que se concretizou mais tarde por conta da lesão.
Lesão de Calleri abriu espaço para o atacante
A reviravolta veio em 16 de abril, no duelo contra o Botafogo. Na ocasião, Calleri rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e deu lugar a André Silva, que entrou na etapa final e marcou.
Com a confiança de Luis Zubeldía, então técnico do clube, André emplacou uma sequência como titular. De lá até agora, foram 13 jogos, 12 como titular, com cinco gols e três assistências.
O desempenho lhe garantiu o posto de artilheiro do São Paulo no semestre, com 11 gols e três assistências em 31 partidas disputadas.
Concorrência aumenta no elenco
Sem previsão de retorno para Calleri, André Silva teria caminho livre, mas a chegada de Juan Dinenno aumenta a disputa. O argentino firmou contrato até o fim de 2025 e já dividiu o ataque com André.
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