A presidente Leila Pereira tem se tornado uma das figuras mais emblemáticas do futebol brasileiro nos últimos tempos. Os assuntos abordados pela mandatária são importantes para o desenvolvimento, profissionalização do esporte no país e tem ligado o sinal de alerta até em rivais do mesmo estado, como o caso do Santos.
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Leila está irritada com a enrascada que o estádio palmeirense está envolvido com a WTorre, onde tem quase R$ 130 milhões a receber. A empresa está chegando no Brasil, perto de reformar a Vila Belmiro e pode também entrar no projeto de São Januário, além de estar interessada em administrar o Maracanã com a 777 Partners.
De olho nas situações, Andrés Rueda disse o seguinte conforme publicado pelo setorista Lucas Musetti: “A arena estava no finalmente para ser assinado, mas não vou faltar com transparência. A briga entre Palmeiras e WTorre nos acendeu um sinalzinho. Temos que prever essa situação, que não é difícil de prever”, disse.
“É um contrato longo, e podemos ajudar problemas de inadimplência com cláusula. Se não pagar por três meses, a gente desconta dois anos do tempo de contrato, por exemplo. Cai de 30 para 28. Temos maneiras de blindar o clube e isso leva tempo, é enviar e receber proposta”, acrescentou o presidente do Santos.
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Mesmo com a cautela de Rueda, os santistas estão irritados com a possível cortina de fumaça criada em torno do assunto. A fase do Peixe não é das melhores e muitos torcedores estão pensando que esse papo da nova arena pode ser só para desfocar do que realmente precisa ser feito.
