Palmeiras busca a 1ª vitória no Mundial de Clubes
Buscando encaminhar a classificação para o mata-mata do Mundial de Clubes, o Palmeiras volta a entrar em campo nesta quinta-feira (19), às 19h (de Brasília). Pela 2ª rodada da fase de grupos, o Verdão irá encarar o Al Ahly, do Egito, visando os três pontos.
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Apesar do favoritismo, alguns comentaristas estão ‘ligando o alerta’ para a partida decisiva. De acordo com o jornalista Fred Caldeira, da TNT Sports, o adversário do time alviverde pode surpreender, alcançando inclusive a 1ª colocação da chave.
“O Al-Ahly é poderosíssimo, tem chance de brigar por classificação e até ser líder. A chance do europeu ficar fora das oitavas nesse grupo não é pequena”, declarou o comentarista, surpreendendo a todos com a declaração ousada sobre os edípicos.
Palmeiras x Al Ahly: prévia e expectativas para o duelo
Através de sua coluna, no ‘Estadão’, Marcel Rizzo chamou a atenção do Verdão logo no título: ”Palmeiras vai ter que ‘aprender’ a fazer gol contra o Al-Ahly”. Além disso, o jornalista destacou que o time brasileiro irá precisar pensar no saldo de gols.
Torcida do Palmeiras presente nos Estados Unidos para o Mundial de Clubes – Foto: Cesar Greco/Palmeiras.
”O empate entre Inter Miami e Al-Ahly na abertura do Mundial, no sábado, evitou que o resultado da estreia do Palmeiras contra o Porto, na noite deste domingo, ganhasse contornos dramáticos (…)”, iniciou.
”Na próxima quinta-feira, dia 19, às 13h (de Brasília), o time brasileiro terá pela frente o Al-Ahly e precisa pensar em saldo de gols se houver empate em pontos com os portugueses após as três rodadas”, completou.
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“Estou surpresa com o desprezo de alguns sobre o jogo. Não são times de pelada. Foi um bom jogo de futebol. O Al Ahly, enquanto teve pernas, mandou no jogo. Já cansei de ver outros times estrearem mal, serem subestimados e depois virarem surpresa”, iniciou o comentarista.
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”Vi o Abel e os jogadores concentrados e conscientes. É o terceiro Mundial deles em 5 anos. O time vai ganhando casca, experiência e é um elenco muito vencedor, com um treinador que tem uma dinastia. Isso ajuda para não tremer na competição”, completou.
