Palmeiras reencontra rivais conhecidos no caminho até a final do Mundial de Clubes
O Palmeiras já sabe quem enfrentará no mata-mata do Mundial de Clubes e terá rivais bem conhecidos pela frente. Após liderar o Grupo A com uma vitória e dois empates, o time de Abel Ferreira encara o Botafogo nas oitavas de final da competição.
- Palmeiras respira com desempenho de Gustavo Gómez e traça planos para 2026
- Leila prevê arrecadação de R$ 78 milhões do Palmeiras com Allianz
A partida será a reedição do confronto da Libertadores deste ano, em que o Verdão acabou eliminado. O empate em 2 a 2 no Allianz Parque foi seguido por derrota por 2 a 1 no Nilton Santos, dando a classificação ao Glorioso.
Se passar pelos cariocas, o Palmeiras enfrentará Benfica ou Chelsea. O time português surpreendeu ao terminar em 1º no grupo do Bayern de Munique e parece um desafio mais acessível que os ingleses.
Revanche à vista
O Chelsea, por sua vez, é um velho conhecido dos palmeirenses. Em 2022, as equipes se enfrentaram na final do Mundial, com vitória dos ingleses na prorrogação. O gol decisivo foi de Kai Havertz, de pênalti, já nos minutos finais do tempo extra.
Desta vez, o Chelsea avançou em 2º lugar no grupo do Flamengo, perdendo por 3 a 1 para os cariocas. Ainda assim, é tratado com respeito no planejamento do Verdão, que quer escrever uma história diferente nesta edição.
Se alcançar a semifinal, o Palmeiras cruzará com quem vier da outra chave, que tem Manchester City, Fluminense, Inter de Milão e Al Hilal. Os ingleses são apontados como favoritos a avançar até a decisão.
Palmeiras empatou com o Inter Miami na última rodada da fase de grupos do Mundial. Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Torcida como trunfo
As semifinais, a disputa pelo 3º lugar e a final serão realizadas no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Lá, o Palmeiras já disputou suas duas primeiras partidas do Mundial de Clubes.
Veja também
Abel ‘dobra’ lateral e treina Palmeiras com Marcos Rocha e Giay contra Botafogo, diz Marília Ruiz
Em solo nova-iorquino, a torcida alviverde tem se feito presente em peso. Foram quase 50 mil pessoas por jogo, além da movimentação intensa na Times Square e na Casa Palmeiras. Para Abel Ferreira, esse apoio pode fazer a diferença rumo ao título.
