Gustavo Scarpa se manifestou ironicamente,há alguns dias, nas redes sociais após ver seu nome em polêmica no mercado da bola. Apuração do portal Goal informou que o camisa do Palmeiras não quer renovar com o clube. Seu contrato expira em dezembro, ou seja, a partir de julho o meia poderia assinar um pré-vínculo com outra equipe sem custos de transação.
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O colega Danilo Lavieri, do UOL Esporte, foi mais a fundo e apurou com o estafe do meia e com pessoas próximas a Scarpa que a informação não procede. Seu relacionamento com o clube é excelente, o técnico Abel Ferreira tem muita confiança em seu potencial e não deseja sua saída, tanto que o elenco não reúne tantas opções para a armação.
No atual elenco, somente Raphael Veiga, Scarpa e Atuesta possuem características de pensar o jogo no meio de campo. O problema é que o colombiano, até aqui, não deslanchou. Dos reforços que chegaram em 2022, é o que mais vem demorando para se adaptar ao novo clube. Nas últimas partidas, Scarpa ficou como alternativa no banco de Abel, que preferiu iniciar as partidas com Gabriel Veron.
O UOL Esporte ainda descobriu que Palmeiras e Scarpa conversam sobre renovação praticamente todo dia e que o clube pensa em oferecer mais dois anos de contrato, além de ajuste salarial. De acordo com o colega Jorge Nicola, do portal Yahoo, o meia de 28 anos recebe hoje em torno de R$ 500 mil mensais.
Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Scarpa tem contrato com o Verdão até o fim desta temporada
Palmeiras deve manter Scarpa?
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Um entrave para a renovação é que o próprio Scarpa tem o desejo de jogar na Europa. Em 2020, o Almería, da Espanha, esteve próximo de levá-lo, porém enfrentou problemas com o fair play financeiro que inviabilizou a tratativa. Um ano antes, o meiatrocou de empresário e assinou comGiuliano Bertolucci, empresário que levou nomes como Bernard, Reinier, David Neres,Bruno Guimarães, entre outros, para o Velho Continente.
De acordo com a reportagem, o Palmeiras pensa, na oferta de renovação, em uma cláusula que facilitaria possível saída de Scarpa à Europa. “Essa conversa se arrasta desde o início do ano”, completa Lavieri em seu texto no UOL Esporte.
