A história do técnico Luiz Felipe Scolari com o Palmeiras é muito rica. Ídolo do clube, ele conta com três passagens de diferentes momentos pelo Verdão, todas elas contando com troféus e forte identificação com os torcedores. Assim como todos os palestrinos espalhados pelo mundo, Felipão também vive a expectativa da disputa do Mundial de Clubes, neste ano.
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Uma das últimas vezes em que o Palmeiras participou da competição foi, inclusive, sob o comando dele: em 1999, quando o Verdão teve o Manchester United como adversário na decisão. Naquele ano, os ingleses se deram melhor e venceram a final por 1 a 0. Desta vez, o técnico espera que o desfecho seja diferente para o time paulista.
O Mundial de Clubes que aguarda o Palmeiras conta também com outro elo importante para Felipão: o Chelsea. O brasileiro treinou o clube londrino entre 2008 e 2009, sem muito sucesso, mas destacou os pontos importantes da equipe atualmente. No paralelo, o técnico também destacou o “peso da camisa” do Verdão e como pode ser uma eventual decisão entre os dois times.
“Neste momento, eu acho que (as camisas) se equilibram, porque o Chelsea vem num crescente absurdo em anos recentes. Mas, se você pegar a história como um todo, a balança pende mais para o lado do Palmeiras historicamente”, comenta Scolari, em entrevista ao UOL.
E ele vai além.
“Respeito o Chelsea, trabalhei lá. Mas se passarem os dois, o Palmeiras vai jogar bonitinho, vai ser equilibrado, e se o Palmeiras tem duas a três chances, como cria em jogos da Libertadores, eu acredito no nosso Verdão”, analisa o treinador, que conquistou seis títulos pelo Palmeiras, em três passagens pelo clube.
O Palmeiras estreia no Mundial de Clubes na próxima terça-feira (8), contra o vencedor do confronto entre Al-Ahly (Egito) e Monterrey (México). Do outro lado da chave, o Chelsea faz seu primeiro jogo no torneio na quarta-feira (9), contra o vencedor do duelo entre Al Hilal (Arábia Saudita) e Al Jazira (Emirados Árabes Unidos). Caso ambas as equipes passem de fase, elas farão a decisão, no dia 12, às 13h30 (de Brasília).
