Thiago Silva: liderança que faz a diferença
Herói do Fluminense e símbolo de experiência, Thiago Silva segue fazendo história dentro e fora de campo. Com quase 41 anos, o zagueiro ainda comenta sobre a possibilidade de voltar à Seleção Brasileira, mostrando que sua carreira internacional continua sendo relevante.
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A primeira convocação do zagueiro aconteceu em 23 de maio de 2008, pelo técnico Dunga, para disputar as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Desde então, o capitão do Fluzão acumulou 113 jogos, 7 gols e 3 assistências pela Seleção.
Thiago Silva, do Brasil, comemora o primeiro gol de sua equipe marcado por Casemiro contra Suíça durante a partida do Grupo G da Copa 2022,em Doha, Catar. Foto de Matthias Hangst/ Getty Images
O defensor teve uma passagem histórica e surpreendeu com a camisa da Canarinho, tornando-se referência em liderança e momentos decisivos, especialmente em torneios oficiais como a Copa das Confederações 2013 e a Copa América 2019.
Marquinhos: consistência e juventude
Marquinhos, atualmente no PSG, estreou pela Seleção Brasileira em 16 de novembro de 2013, em amistoso contra Honduras. Desde então, participou de 101 jogos, marcou 7 gols e deu 3 assistências, números semelhantes aos de Thiago, mas com uma trajetória distinta.
Enquanto o defensor é conhecido por sua regularidade e capacidade de manter a defesa sólida, seu impacto em conquistas históricas ainda não alcançou a mesma intensidade simbólica que o veterano Thiago Silva teve como capitão.
Marquinhos, jogador da Selecao Brasileira durante a partida entre Brasil e Paraguai na Neo Quimica Arena em Sao Paulo (SP), pelas Eliminatorias da Copa do Mundo 2026. Foto: Marlon Costa/AGIF
Ele foi fundamental na Copa América 2019 e na medalha de ouro olímpica em 2016, mas sem exercer liderança central. O camisa 5 do Paris Saint-Germain, tem sido figurinha carimbada nas recentes convocações do Brasil para as eliminatórias em 12 ocasiões (2024-2025).
Comparativo histórico: decisividade em campo
Quando se compara a trajetória dos dois zagueiros na Seleção, a diferença vai além dos números. Thiago liderou a equipe em momentos-chave, levantando taças e assumindo a responsabilidade de capitão, enquanto Marquinhos se destacou por consistência e presença defensiva.
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Mesmo com estatísticas semelhantes em gols e assistências, o capitão do Fluminense se mostra mais decisivo historicamente, sendo a figura central nas conquistas oficiais da Seleção.
