O Coritiba vive mais um período de baixa na temporada de 2023. Após esboçar reação no Campeonato Brasileiro e acumular quatro jogos de invencibilidade, com três vitórias no período, o Coxa soma duas derrotas consecutivas. No último domingo (6), o time foi superado pelo Red Bull Bragantino pelo placar de 1 a 0, no Estádio Couto Pereira.
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Com o resultado, o Coritiba permaneceu na 18ª colocação na tabela. Agora, a distância para o Bahia, que venceu na rodada e é o primeiro fora da zona de rebaixamento, está em quatro pontos. Logo depois da derrota para os paulistas, o técnico Thiago Kosloski concedeu entrevista coletiva e apontou os motivos para o resultado negativo do Coxa.
“Nós não fizemos um primeiro tempo bom. Algumas peças não funcionaram, o que prejudicou a estratégia do jogo. No segundo tempo, tivemos um volume maior, mas não machucamos o Bragantino da forma que poderíamos. Hoje (domingo, 6) tivemos um controle maior, mas não conseguimos finalizar e criar como estávamos fazendo“, analisou o comandante.
Arbitragem vira pauta no Coritiba
Durante a entrevista, Kosloski tentou, mas não conseguiu ‘fugir’ de perguntas com relação à arbitragem. O treinador, que acabou expulso pelo árbitro Yuri Elino Ferreira da Cruz no final da partida, desabafou e questionou as escolhas da CBF para os jogos do Clube. O Coritiba reclama, principalmente, de um suposto pênalti sobre Diogo Oliveira, que não foi marcado e nem mesmo verificado pelo VAR.
A arbitragem foi responsável pela derrota do Coritiba?
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“Isso não pode ser o fator principal que nos fez perder o jogo. A única coisa que tenho a falar é que nos últimos jogos do Coritiba são árbitros com pouca experiência em Série A. Demorei 13 anos para chegar na Série A, passei em todas as categorias de base, e aí um árbitro com três jogos na Série B já tem a responsabilidade de conduzir uma partida com equipes que investem milhões. Não vou falar se o árbitro errou ou não, mas, para mim, isso causa estranheza”, pontuou Kosloski.
