Vitor Roque, do Athletico-PR, está sendo especulado como o próximo grande alvo do Barcelona para a próxima temporada. Sua ida para a equipe espanhola poderia ajudar os cofres do Cruzeiro nesta janela de transferências. A promessa brasileira iria para a equipe catalã com um contrato assinado por cinco temporadas.
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De acordo com o Diario AS, da Espanha, a transição está no valor de 40 milhões de euros, o que seriam R$ 209,6 milhões, na cotação atual. Como clube formador do atacante, o Cruzeiro teria direito a 1,076% do acordo (R$ 2,25 milhões) pelo mecanismo de solidariedade da Fifa. O cálculo foi feito pela Rede do Futebol, plataforma especializada em créditos de mecanismo de solidariedade.
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Segundo o portal Itatiaia, o staff de Roque disse que apesar do sim do jogador, não há nada acertado com o Barcelona, nem sequer um acordo verbal. O Furacão, atual detentor dos direitos do jogador, espera tirar um valor entre 40 e 45 milhões de euros, incluindo metas com o acordo.
Foto: Alexandre Schneider/Getty Images – Vitor Roque
O Cruzeiro vai bem ao final da negociação?
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O AS ainda informou que Barcelona trabalha para se organizar financeiramente para anunciar Vitor Roque, já que os espanhóis precisam liberar três jogadores para não ter problemas com o fair play financeiro da Uefa. Esse entrave, inclusive, impossibilitou o retorno de Lionel Messi. Isso também pode atrapalhar o investimento no jogador do Furação
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O Cruzeiro tenta embolsar uma quantia milionária de mais de R$ 100 milhões na justiça pela saída litigiosa de Vitor Roque para o Athletico-PR. A equipe celeste move duas ações na Câmera Nacional de Resoluções e Disputas (CNRD) e na Justiça do Trabalho. Na CNRD, os mineiros questionam que fizeram uma proposto pelo jogador antes do Furação depositar em juízo, em abril de 2022, os R$ 24 milhões, na Justiça Trabalista que levou o jovem atacante a trocar de equipe. O clube pede R$ 56 milhões.
Na Justiça do Trabalho, o Cruzeiro tenta uma correção dos R$ 24 milhões e pede mais R$ 3 milhões, totalizando R$ 27 milhões. Porém, na primeira audiência, os mineiros não obtiveram sucesso e seu pedido foi deferido. E, por isso, recorreu.
