Na história, sempre houve seleções com apenas um craque. Diferente do que acontece nos países de alto escalão que sempre estão rodeadas de bons jogadores. Podemos lembrar de Shevchenko na Ucrânia, Ibrahimovic na Suécia, Salah no Egito, Stoichkov na Bulgária, Lewandowski na Polônia, Haaland na Noruega, Son na Coréia do Sul, e, claro, Bale no País de Gales.
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O atacante galês é a grande esperança do País de Gales no Mundial. É bem verdade que ele terá a companhia de Aaron Ramsey, que atua no Arsenal, mas ainda assim é muito pouco pensando em todas as outras seleções presentes no Mundial. Para chegar em boas condições físicas, o atleta revelou que está seguindo um “plano”. Vale lembrar que o ex-jogador do Real Madrid não é mais um garoto, visto que já tem seus 33 anos.
No Los Angeles FC desde julho, Bale atuou em apenas 11 jogos, sendo dois como titular, porém ele afirmou que isso faz parte do planejamento. O capitão da Seleção do País de Gales explicou que os poucos minutos em campo nos últimos meses fazem parte da estratégia para estar em plenas condições nos playoffs da MLS e no Mundial em novembro.
Foto: Dan Mullan/Getty Images – Bale quer chegar em plenas condições no Mundial
“Temos um plano que aplicamos com o Los Angeles. Não exigimos o máximo muito cedo. Espero que isso me coloque em excelentes condições para o Mundial. Acredito que estarei em muito boa forma”, afirmou o galês que nas últimas temporadas não atuou com tanta frequência. Não era difícil ver o atacante no banco de reservas em jogos do Real Madrid. Inclusive, ele teve algumas desavenças na época com o treinador do Clube, Zinedine Zidane.
Bale vai conseguir levar o País de Gales para a fase eliminatória da Copa?
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Será a primeira Copa do Mundo de Gareth Bale, já que a última vez que sua seleção disputou um Mundial foi há 64 anos, em 1958, quando o Brasil conquistou o primeiro de seus cinco títulos. O País de Gales da Gareth Bale tem a difícil missão de tentar surpreender em um grupo que tem a Inglaterra, uma das favoritas ao título, os Estados Unidos e o Irã.
