A semana doSantosfoi de muito agito e polêmicas. A chegada de Robinho, que enfrenta uma acusação por estupro de uma mulher na Itália, rendeu muitos debates em programas esportivos e até mesmo entre torcedores do clube, que ficaram divividos sobre o tema. Em 2017, o jogador foi condenado a 9 anos presão pela corte de Milão.
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A decisão foi dada em primeira instância (cabe recurso) e a advogada do camisa 7, Marisa Alija, afirma que não há provas contundentes para uma nova condenação. O presidente em exercício, Orlando Rollo, afirmou em entrevista à ‘Folha de S.Paulo’ no último final de semana, que a repercussão negativa do caso se trata de “dor de cotovelo” de rivais.
Enquanto o rei das pedaladasdesembarcou na Vila Belmiro e se aproxima de fazer sua reestreia com a camisa santista, Lucas Veríssimo ficou muito perto de deixar o clube. O Porto, de Portugal, seria o destino do defensor. No entanto, de última hora, o negócio travou e o zagueiro permaneceu na Baixada Santista. O presidente do clube português explicou o motivo.
Foto: Ivan Storti/Santos FC
“Lucas Veríssimo não vem para o Porto. Foi um dos zagueiros que ficou para o fim [da janela de transferências] para ser observado. Nós tivemos vários zagueiros em observação, o Lucas Veríssimo foi uma das últimas opções.Esteve em cima da mesa (a proposta), se nós o quiséssemos era nosso”, dissePinto da Costa, em entrevista à TVI.
O Santos havia aceitado o valor de 6,5 milhõesde euros (R$ 42,6 milhões) em pagamento parcelado (a primeira ainda este ano e a segunda em 2021). Porém, o Peixe solicitou que Veríssimo só fosse para Portugal no início do ano que veme os portugueses não aceitaram. A janela de transferência também foi outro empecilho, já que fechou um dia antes do acerto.
