O torcedor do São Paulo não pode reclamar do elenco à disposição de Fernando Diniz para a atual temporada. Mesmo que não tenha feito nenhuma contratação propriamente dita no mercado – somente as aquisições em definitivo de Tiago Volpi, Igor Vinícius e Vitor Bueno -, o Tricolor Paulista tem nomes dos mais talentosos do futebol nacional, como Daniel Alves, Alexandre Pato, Hernanes, Igor Gomes, Antony, Pablo, Juanfran, entre tantos outros.
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Mas os são-paulinos sempre almejam algo a mais. Nesta quarta-feira (25), em meio ao confinamento dos jogadores de futebol mundial pela pandemia do coronavírus, o meia-atacante Lucas Moura, do Tottenham, participou de uma live no Instagram em que revela o desejo de retornar ao clube que o formou nos próximos anos.
Cria de Cotia, Lucas Moura tem contrato com o Tottenham até 2023. Foto: Getty Images
Aos 27 anos, Lucas foi protagonista do último título do São Paulo – a Copa Sul-Americana de 2012 – antes de se transferir para o Paris Saint-Germain. “Eu tenho, sim, o São Paulo na minha cabeça, nos meus planos. Quando cheguei na Europa, eu tinha uma meta de ficar aqui por pelo menos 10anos. Já passaram sete, teoricamente faltam mais três, mas a gente nunca sabe o dia de amanhã“, deixou em aberto o craque, que tem vínculo no clube de Londres até junho de 2023.
“Sinto muita vontade de um dia voltar para o São Paulo, vestir aquela camisa novamente, é o clube que eu amo, a quem eu devo muito, estou sempre acompanhando. Difícil falar. Pode ser daqui três, cinco anos ou pode ser daqui um ano. Futebol é muito dinâmico e é difícil cravar uma data”, completou Lucas.
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Além de falar sobre a possível volta ao São Paulo, Lucas ainda admitiu que dificilmente conseguiria defender outro clube do estado. Recentemente o Palmeiras consultou as condições do meia-atacante. “Não sei se iria conseguir. Minha cabeça, no Brasil, é totalmente voltada para o São Paulo. Jogar no Morumbi lotado, conquistar um título da maneira que aconteceu, ver a torcida subindo uma bandeira minha. É um amor muito grande que eu sinto, difícil vestir outra camisa no Brasil”, concluiu.
