2022 é ano de Copa do Mundo. Desta vez nos meses finais, de forma atípica, o torneio se aproxima e aumenta a ansiedade da torcida. Em especial, a brasileira aguarda por mais uma possibilidade de ver a Seleção se tornar hexacampeã mundial, já nos momentos finais de preparação, em vista da competição que ocorrerá entre novembro e dezembro no Catar.
Daqui até a lista final de Tite para a competição ainda resta uma Data FIFA, em setembro, que contará com a última oportunidade para nomes pouco lembrados pelo treinador ainda mostrarem serviço antes do Mundial. Entre eles, o do atacante Hulk é um dos mais cotados atrás de uma nova chance. Ele tem sido o grande destaque do Atlético-MG desde o ano passado, e foi chamado para representar o Brasil em 2021.
A Betfair foi além e calculou as possibilidades de o camisa 7 do Galo estar entre os 26 nomes que Tite levará para a Copa do Mundo. No estudo feito pela casa de apostas, o atacante aparece com 40% de chance de ser listado para o torneio; dessa forma, quem apostar no artilheiro atleticano na Copa encontrará a odd 2.5 na Betfair – você pode apostar clicando aqui – com R$ 2,50 de retorno a cada 1 real investido, caso Hulk seja convocado em novembro.
Protagonista no fim de um jejum de 50 anos do Atlético-MG sem o título brasileiro, Hulk emenda cinco títulos pelo Galo em um ano e meio no Clube. Foram duas conquistas estaduais, além do Brasileirão, da Copa do Brasil e da Supercopa do Brasil. No período, o atacante disputou 101 partidas com a camisa Alvinegra, tendo marcado 59 gols e dado outras 18 assistências.
Pela Seleção Brasileira, entretanto, Hulk só ganhou uma oportunidade com Tite neste ciclo. Ela veio em setembro de 2021, quando o atacante foi chamado após os atletas que atuam na Inglaterra terem ficado impossibilitados de ir. Ele participou de uma partida, contra o Peru, entrando na etapa final, mas sem participar muito do jogo.
Hulk se destacou no ciclo entre 2010 e 2014, sendo titular nos Jogos Olímpicos de 2012, na Copa das Confederações de 2013 e na Copa do Mundo de 2014, no Brasil. No período, os técnicos eram Mano Menezes e Felipão. No pós-7 a 1, ele ainda foi lembrado por Dunga, entre 2015 e 2016. Pela Seleção, o atacante disputou 55 jogos, com 12 gols marcados e oito assistências.
