O Atlético-GO emplacou uma grande viradadiante do Juventude, em casa, no último domingo (19), por 3 a 1, e adicionou três pontos importantes à sua campanha pelo Campeonato Brasileiro. O triunfo ajudou o Dragão a se afastar da zona de rebaixamento e chegar à 12ª colocação, com 16 pontos após 13 rodadas disputadas.
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No entanto, uma situação chamou a atenção do presidente Adson Batista: as vaias e críticas ao meio-campista Marlon Freitas. Enquanto a partida ainda estava 1 a 0 para o Juventude, na etapa inicial, o volante perdeu um pênalti, defendido pelo goleiro César, e a torcida respondeu de forma negativa ao jogador do Atlético-GO.
O mandatário do Clube não poupou críticas à parte da torcida que destinou vaias a Marlon Freitas, e deu pistas do destino do jogador no Dragão.
“Parte da torcida do Atlético cometeu um crime aqui hoje: não pode vaiar o Marlon Freitas. […] Um cara de caráter, que sempre honrou a camisa do Atlético, e o torcedor não pode fazer isso. Ele teve personalidade para, no segundo tempo, dar resposta. Torcedor que não quer ele aqui, brevemente ele vai sair”, destacou Adson Batista.
E ele foi além, criticando o comportamento dos torcedores durante a partida.
“Torcedor tem que cobrar é depois do jogo. Durante o jogo, tem que empurrar, aplaudir. Aliás, a torcida do Atlético, a não ser a nossa organizada, está com uma preguiça ‘danada’. O ingresso está 10 reais. Daqui a pouco, vou ter que pagar para o torcedor vir aqui. Precisamos do torcedor aqui é torcendo e empurrando. Eu não posso compactuar com isso. Jogador ser cobrado, isso é normal. Agora, vaiar e jogar na lama? E os títulos que ele já levantou aqui? Não pode ser assim”, disparou o presidente.
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Além do Brasileirão, o Atlético-GO, de Marlon Freitas e do presidente Adson Batista, também segue na disputa da Copa Sul-Americana, na qual terá o Olimpia, do Paraguai, como adversário, e na Copa do Brasil, com duelos marcados diante do arquirrival Goiás, na próxima quarta-feira (22), e no dia 13 de julho.
