Depois de começar vencendo por 2 a 0, o Atlético Mineiro não conseguiu manter o placar e acabou vendo a sua última partida, na noite de quarta-feira (3), diante do Palmeiras, terminar empatada em 2 a 2. No Mineirão, o alvinegro “desperdiçou” a chance de sair com uma vantagem considerável para o jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores da América diante do atual bicampeão.
O primeiro gol atleticano foi marcado por Hulk, nos acréscimos do primeiro tempo, de pênalti. Na tarde desta quinta-feira (4), a Conmebol liberou o áudio da revisão do VAR do lance em questão, que gerou uma reclamação dos palmeirenses. A falta foi marcada por Marcos Rocha sobre o volante Jair e, segundo o diálogo entre os árbitros da partida, o lance não gerou dúvidas na cabine de vídeo.
Facundo Tello, árbitro principal de campo, rapidamente assinalou o pênalti. “Aí tem o toque. É um pênalti claro. É o número 2 (do Palmeiras, Marcos Rocha), certo? Fora de jogo, completamente”, disse o árbitro no VAR. O assistente do vídeo, por sua vez, reforça o discurso do companheiro: “Facu, me escute. Quem fala é Angelo. É pênalti, está correto e vamos revisar o APP (origem do lance, para ver se houve falta de ataque)”.
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O VAR então analisa o lance envolvendo Keno e confirma que não houve falta de ataque do jogador atleticano, reafirmando o pênalti a favor do Galo. “Toda a bola. Me dá de novo essa (imagem). Toda a bola, segue adiante. Programa mostra toda a repetição. Pênalti claro. Vai todo na bola. Muito limpo, segue adiante. Habilitado. Confirmado o pênalti, Facu, está limpo o APP. Tudo confirmado, Facu. Limpo o APP. Perfeito. Confirmado o pênalti”, diz o diálogo entre os árbitros.
