Recentemente, Diego Costa, brasileiro naturalizado espanhol, encerrou seu vínculo com Atlético de Madri, decidido a voltar aofutebolbrasileiro. Aos 32 anos, o veterano atacante gostaria de jogar em alto nível no país de origem, preferencialmente com participações na CopaLibertadores. O desejo, no entanto, acabou frustrado, sendo hoje um cenário praticamente descartado.
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Conforme publicado pelo portal “UOL Esporte“, o artilheirofoi oferecido para alguns clubes, entre eles o Atlético-MG,Grêmio,PalmeiraseSão Paulo. Vários foram os intermediários que tentaram participar das conversas, o que causou desconforto entre os envolvidos e, consequentemente, atrapalhou o avanço de eventuais acordos.
Por escolha própria, o atacante resolveu ficar ‘sozinho’ nomercado da bola, mas, ainda assim, manteve uma espécie de vínculo profissional e particular com o antigo empresário, Jorge Mendes. Nos últimos meses, também se aproximou de outro agente renomado, o iraniano Kia Joorabchian. Porém, não assinou contrato de representação com ninguém.
Diego Costa não deve atuar no Brasil – Foto: Fernando Soutello/AGIF.
Vale ressaltar que nenhum dos dois representantesforam responsáveis diretos pelas discussões com os clubes brasileiros, já que as intermediações foram feitas por “terceiros”, muitas delas sem qualquer tipo de autorização documentada ou verbal, que foram determinantes para o insucesso das negociações, inclusive com o Palmeiras, que era a primeira opção na cabeça do goleador.
Valeria mais esforço por Diego Costa?
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Além de todos esses fatores que atrapalharam e muito qualquer tipo de investida,a realidade financeira também teve forte impacto nas tratativas, já que o jogador esperava receber um salário anual de pouco mais de R$ 20 milhõeslimpos, além de premiações por assinatura e metas atingidas, algo completamente fora do padrão do país atualmente, principalmente com a alta do euro em relação ao real.
