O período de pandemia não impede que os bastidores do Corinthians seja um dos mais agitados do Brasil. Durante a paralisação, o Timão tem mantido a tradição e é corriqueiramente citado em possíveis negociações. Na última delas, Jô deve deixar o Japão por problemas com o técnico de sua equipe e o Parque São Jorge deve ser o seu destino. No entanto, diretores negão.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Apesar da negação dos mandatários, como Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do clube, há pessoas próximas ao presidente Andrés Sanchez que afirmam existir conversas internamente para repatriar o atacante revelado no Terrão. Além das especulações, polêmicas não param de surgir em Itaquera. Recentemente, a “confusão” envolveu o técnico Tiago Nunes.
O treinadorquestionou questões internas no Corinthians, como o Cifut (Centro de Inteligência do Futebol) e alegou que os protestos da torcida realizado antes da paralisação aconteceu por incentivo político. Mediante às declarações, Duíliose pronunciou e não escondeu sua insatisfação com a postura de Tiago, mas ponderou dizendo que isso acontece devido ao tamanho do clube.
“Entendo que isso tudo é um pouco da diferença que é o tamanho do Corinthians para outro clube, para o Athletico Paranaense não é diferente, o tamanho que qualquer declaração aqui repercute muito mais. Já conversamos após isso, lógico que me incomodou. Estou falando por mim. Me incomodou pois isso sempre acontece quando existe uma troca de treinador. Por isso tentamos evitar o máximo uma troca de treinador”, disse.
“Cada um enxerga futebol de uma forma e também trabalha de uma forma. Os métodos de trabalho são diferentes.Temos estruturas fixas no clube e isso não abrimos mão. Nesse caso ele teve toda liberdade para corrigir as coisas que ele não pretendia trabalhar. Não sei se ele se expressou mal, mas a estrutura do Corinthians todos sabem que é especial”, completou.
