(Foto: Mourão Panda / América)
O América enfrentará o Atlético, pelo clássico histórico da Copa Libertadores, nesta quarta-feira (13), às 21h, no Mineirão. Em entrevista ao ESPN.com.br, Marcus Salum, presidente do conselho de administração do Coelho, falou sobre a partida de logo mais, enfatizando que não há isso de Davi x Golias, mas sim, um duelo de igual para igual.
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Salum afirmou que o América entrará em campo para jogar igual, apesar de o Galo ter um dos melhor times do Brasil atualmente, o Coelho fará sua parte: “O América entra para jogar com o Atlético de igual para igual, como sempre entrou e entrará na quarta-feira. Mesmo vivendo essa conturbação toda.”
O dirigente deu continuidade falando sobre a qualidade do time adversário, que normalmente sabe ganhar todos os jogos: “O que não dá para fechar os olhos é que eles têm um time de muita qualidade e que, normalmente, têm um banco de muita qualidade. O Atlético, normalmente, ganha os jogos quando os outros times estão mais cansados e eles continuam colocando jogadores de qualidade, porque é o banco que eles têm, é o esforço que eles fizeram.”
Salum afirmou que o time americano não se sente inferior ao Atlético, pelo contrário, eles sabem que fará um jogo de igual para igual: ” O América é pés no chão, mas o América investe, é agressivo, acredita no seu caminho. Se eu fosse gastar com o que arrecado, o América não tinha dado um passo na vida. Sabemos que temos que arriscar e o América arrisca também, mas sempre dentro do tamanho certo. Tenho firme convicção que o Atlético é o melhor time do Brasil hoje, mas eu não tenho nenhum receio de enfrentar o Atlético.”
São 19 clássicos desde 2016 entre as equipes, o América não venceu nenhum, na visão do dirigente isso é uma motivação a mais para a partida: “Existe uma diferença técnica? Existe, é a realidade. Mas não é só com o América, é com quase todos os clubes do Brasil. Isso temos que superar na organização, na força, na vontade. Isso é o futebol. No futebol, não é porque você tem os melhores jogadores você ganhará o jogo. Se fosse tênis, basquete, provavelmente sim, mas no futebol não.”
