Renê revela bastidores da comemoração do Fluminense após vaga na semifinal do Mundial de Clubes
A classificação do Fluminense à semifinal da Copa do Mundo de Clubes rendeu cenas inusitadas nos bastidores. Após a vitória por 2 a 1 sobre o Al-Hilal, os jogadores comemoraram com um grito de “oitenta” no vestiário, direcionado ao presidente Mário Bittencourt.
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Neste sábado, o lateral Renê explicou que tudo não passou de uma brincadeira com o dirigente, inspirada em um vídeo da equipe saudita. “A gente estava brincando, falando ‘chegou o sheik’… Mas foi mais para descontrair”, contou.
O momento descontraído refletiu a alegria do grupo, que fez história com a classificação. Porém, para Renê, o jogo teve um gosto amargo: ele não pôde participar da partida por estar suspenso.
Ausência dolorosa
Renê cumpriu suspensão automática por acúmulo de cartões e acompanhou o duelo das arquibancadas. “Angustiante. É uma sensação ruim, porque no banco você ainda pode entrar e ajudar, gritar, dar uma orientação. Lá de cima, não consegue fazer nada, você está de mãos atadas. Só pedir para que dê tudo certo e ficar na torcida”, disse.
O lateral admitiu que sofreu vendo os minutos finais do jogo, torcendo como um torcedor comum. “Espero que não precise mais passar por isso (risos)”, completou, aliviado pelo resultado positivo.
Mesmo fora de campo, Renê destacou o sentimento coletivo no elenco após garantir a vaga. Segundo ele, a classificação foi vivida como um sonho por todos os atletas do Tricolor carioca.
Olho no Chelsea
Com o Chelsea pela frente, Renê reconheceu o favoritismo dos europeus, mas reforçou a força da equipe brasileira. “Os adversários são favoritos, mas tem dado certo assim. Que a vitória fique do nosso lado”, disse.
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O Fluminense encara o Chelsea na próxima terça-feira (8), às 16h (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, buscando uma vaga inédita na final do Mundial de Clubes.
