Fator determinante
O Fluminense conquistou a classificação para a semifinal da Copa Betano do Brasil após vencer o Bahia por 2 a 0, no Maracanã, em partida disputada na última quarta-feira (10).
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O Tricolor estava em desvantagem, já que tinha perdido o primeiro jogo por 1 a 0. Entretanto, conseguiu utilizar o fator casa a seu favor para virar a partida e avançar na competição.
Na próxima fase, a equipe carioca vai disputar um clássico. Isso porque, vai enfrentar o vitorioso entre Botafogo e Vasco, que decidem a vaga nesta quinta-feira (11), após o primeiro jogo ter terminado empatado por 1 a 1.
Análise do confronto
Entre os dois jogos contra o Bahia, o Fluminense teve um tempo de descanso com a Data Fifa. Com isso, os atletas receberam quatro dias de folga, que foram muito comemorados pelo técnico Renato Gaúcho.
“Os jogadores na folga viajaram, alguns pegaram a família e se desligaram, da mesma forma que eu. A gente se desliga totalmente no nosso dia de folga porque a gente 24 horas trabalhando, pensando e sendo cobrados, de uma forma Às vezes até exagerada, querendo que jogue bem, ganhe. Essas cobranças do futebol. Quando você tem uma folga, você relaxa a cabeça”.
Fluminense se classificou para a próxima fase da Copa do Brasil – FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.
“Porque você vai fazer nesses três, quatro dias o que você mais gosta de fazer, que é curtir a família. Eu curto a minha família, curto meu cachorro, curto meu futevôlei, tomo o meu chope. Eu me desligo totalmente da minha profissão. É a mesma coisa com eles, eles vão fazer o que gostam com a família, vão viajar, vão pescar, vão para a serra, coisas para as quais a gente não tem tempo. Não é brincadeira. Eu sei que é a nossa profissão, mas o desgaste do Fluminense tem sido muito grande desde a Copa do Mundo”.
Determinante para evolução
O treinador ainda agradeceu a diretoria pelas acomodações. “A gente vive dentro de avião, dentro de hotel, todo mundo reclamando da coluna porque a cada três dias está num colchão diferente, com um travesseiro diferente. às vezes seis, sete horas dentro de um avião”.
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“E isso a gente agradece bastante ao nosso presidente Mário (Bittencourt), porque ele nos dá o voo fretado pelo menos, para a gente poder descansar um pouco mais. Ele tem sido importante desde que eu cheguei no Fluminense, ele está praticamente o tempo todo com a gente, troco ideia com ele todos os dias”.
