Fluminense vence Aparecidense
O Fluminense venceu a Aparecidense, nessa terça-feira (29), pelo primeiro jogo da terceira fase da Copa do Brasil. A equipe Tricolor fez 1 a 0 com Keno, já no fim do segundo tempo. Agora, se classifica para as oitavas com apenas um empate na segunda partida.
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Para o confronto, o técnico Renato Gaúcho decidiu fazer algumas mudanças na escalação. Renê, Bernal e Canobbio foram para o banco de reservas e deram lugar a Fuentes, Nonato e Keno. Esse último, Keno salvou o Fluminense dentro de casa e deu o triunfo ao Tricolor.
A escalação do Fluminense para o confronto contra o Aparecidense, pela Copa Betano do Brasil, teve: Fábio; Samuel Xavier, Ignácio, Freytes e Gabriel Fuentes; Martinelli, Nonato e Ganso; Jhon Arias, Keno e Cano. Técnico: Renato Gaúcho.
Renato justifica mudanças
Em entrevista coletiva após a partida, Renato Gaúcho explicou o motivo das mudanças no time titular: “O Martinelli vem jogando todos os jogos, o Facundo vem também. Jogou na Sul-Americana, o último jogo diante do Botafogo. Eu estou fazendo esse rodízio.”
“O Nonato jogou lá (na Sul-Americana), hoje de novo, o Lima também. São jogadores que estão jogando, são da posição e jovens. Eu procuro aproveitar, principalmente, do desgaste destes jogadores mais jovens, é o que tenho feito.”, continuou o técnico.
Keno foi titular do Fluminense na Copa do Brasil. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
“E ele (Martinelli) foi bem, o problema é que está desgastado, assim como o Samuel está bastante desgastado. Você pode me perguntar, até conversei com o Guga, antes do jogo, que iria usá-lo, mas aí o Cano se machucou, problema de colocar o time para frente”, finalizou Renato.
Poucas mudanças na defesa
O treinador do Time de Guerreiros também justificou o porquê das principais mudanças terem ocorrido no ataque, enquanto a grande maioria dos defensores era do time titular: “Quer dizer que eu não posso ficar trocando muito jogadores de defesa. Como precisamos ganhar um jogo como hoje, eu teria que colocar mais atacantes, como fiz. Infelizmente, alguns jogadores ficam em campo com um desgaste muito grande.”
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“É o caso do Samuel, do Martinelli, que saiu hoje de novo. Então a gente vai tentando, temos essas opções, buscamos fazer o possível. Muita gente pode falar que eu demorei para mexer no segundo tempo, só que eu tinha só mais uma mexida só. Eu tinha três jogadores para fazer e uma parada só, por isso esperei um pouco mais”, concluiu.
