Falta 1 dia para a Glória Eterna
É oficial, em menos de algumas horas, o Fluminense fará o jogo da sua vida contra o Boca Juniors. O time carioca entra em campo na final da Libertadores, às 17h, deste sábado (4), no Maracanã, em meio a ansiedade, cenas lamentáveis estão sendo protagonizadas por membros de ambas as torcidas.
A Conmebol convoca dirigentes da CBF, AFA, Fluminense e do Boca Juniors para resolver a situação de calamidade na capital, até então, corria riscos do jogo ser sem publico. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues falou sobre o ocorrido.
“Foi uma reunião para pregar paz. Futebol é alegria. Aqueles que estão sem esse propósito é melhor não ir para o jogo. Assista pela TV. Vamos com os espíritos desarmados de qualquer tipo de violência e que possa conviver bem as duas torcidas. Tanto o presidente do Fluminense quanto do Boca Juniors, quanto da AFA e da Conmebol, pregam paz. A CBF também quer paz nos estádios”, disse o mandatário.
O presidente ainda afirmou que a presença de público depende da postura dos torcedores nas próximas horas: “ Vai depender dos torcedores. A partir de agora, os torcedores tem que se unir em torno da paz porque a segurança está acima de tudo. Se por acaso não tiver essa paz, é lógico que pode ter a possibilidade de ser sem público”, disse.
Promessa ‘inusitada’ de Marcelo
Deixando esse lado bad vibes de canto e falando de coisas boas, Marcelo voltou ao Fluminense esse ano, após longos anos no futebol europeu, de cara, o lateral fica perto de conquistar um título tão sonhado para os torcedores.
Essa é a segunda final de Libertadores da história do Fluminense, a primeira foi em 2009, quando o time acabou perdendo para a LDU, a intenção agora é fazer diferente e garantir a Glória Eterna em Laranjeiras.
Está confiante no Fluminense para a final?
Está confiante no Fluminense para a final?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Ganhando a Libertadores, se Deus quiser a gente vai andar de metrô aqui. Tenho a maior vontade. A gente ia fazer em Madrid, mas veio a pandemia e a gente não podia entrar no metrô. Ideia era chegar normal e ver a reação das pessoas. Não iam entender nada”, disse o lateral sobre o que fazer caso o Tricolor seja campeão ao GE.
