Em busca de evolução
Flamengo teve um bom início no Mundial de Clubes ao conquistar uma vitória diante do Espérance por 2 a 0, com gols de Arrascaeta e Luiz Araújo. O elenco Rubro-Negro apresentou um desempenho contundente em campo que rendeu elogios ao trabalho de Filipe Luís.
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O desempenho do Rubro-Negra na estreia da competição internacional acabou destacando o desempenho de alguns jogadores. Dentre eles o do zagueiro Léo Pereira, que se destacou no desarme e foi importante para a saída de bola.
Apesar do fortalecimento para a busca de um elenco qualificado, algumas saídas não foram descartadas. Isso porque, o Mais Querido estipulou o preço para negociar Lorran, que não vem sendo utilizado por Filipe Luís. Para vendê-lo, a gestão quer R$ 69 milhões.
Novo reforço?
A diretoria do Flamengo vem se mantendo ativa no mercado visando o decorrer da temporada. Com isso, um nome vem chamando atenção é do meio-campista Rodrigo Garro, que vive um momento conturbado no Corinthians por conta da situação política do clube.
Rodrigo Garro entrou no radar do Flamengo para a temporada – Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Por conta disso, o portal O Dia revelou que o argentino de 27 anos autorizou os seus agentes a procurarem um novo clube. O Timão tem 80% dos direitos do jogador que foi adquirido em 2024 junto ao Talleres da Argentina, pagando 6 milhões, cerca de R$ 30 milhões na cotação da época.
Acordo pode acontecer?
Vale destacar que a equipe paulista tem interesse na manutenção do jogador, mas entende que uma boa proposta pode acabar se tornando irrecusável. Principalmente por precisar melhorar o caixa para o decorrer da temporada.
A diretoria do Flamengo gosta do jogador, mas entende a necessidade de avaliar os valores e analisar visando o problema crônico do meia. Isso porque, Garro sobre com tendinopatia patelar no joelho direito.
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Ana Paula Simões, ex-médica da seleção brasileira de futebol feminino explicou sobre a lesão. “É um processo degenerativo progressivo do tendão. Mesmo que o atleta se recupere, o joelho pode sofrer alterações estruturais, já que é feita uma cicatriz no tendão. O problema pode, sim, ter recorrência”, explicou em entrevista à CNN Esportes.
