Zé Inocêncio e Rachid são parentes?
Em Renascer, o reencontro de José Inocêncio (Marcos Palmeira) e Rachid (Almir Sater) promete fortes emoções. Cerca de 30 anos depois, o produtor de cacau vai cair no choro ao rever o amigo.
No primeiro capítulo, foi o vendedor ambulante quem salvou a vida de Zé, resgatando-o na floresta e levando o protagonista até o portão de Cândida (Maria Fernanda Cândido).
De acordo com o jornalista Fabio Augusto, o personagem vai revelar para Inocêncio que eles são, na verdade, concunhados. Afinal, Rachid ficou com Marianinha, irmã de Maria Santa (Duda Santos).
A partir daí, eles passarão a se tratar como familiares. Rachid, inclusive, chamará José Augusto (Renan Monteiro), José Bento (Marcello Melo Jr) e José Venâncio (Rodrigo Simas), filhos de Zé, de sobrinhos.
Maria Fernanda Cândido se emociona ao falar de Renascer
Aparecendo em apenas um capítulo, Maria Fernanda Cândido conquistou milhares de corações. Nas redes sociais, ela vem recebendo pedidos de fãs para voltar, mas sabe que é quase impossível.
A ideia de Bruno Luperi era justamente utilizar Maria Fernanda somente no primeiro capítulo, já que sua personagem ‘sumiu’ na trama após conseguir vender a fazenda de cacaus para José Inocêncio.
Diz aí: Maria Fernanda Cândido merecia seguir em Renascer?
Diz aí: Maria Fernanda Cândido merecia seguir em Renascer?
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“Foi realmente uma alegria imensa, ter feito essa participação especial no primeiro capítulo da novela Renascer. Estou recebendo um feedback muito positivo”, disse ela, ao site Vogue Brasil.
Importante ressaltar que a personagem não existia na versão original, sendo criada por Luperi para dar mais sentido ao texto. O último trabalho de Maria em novelas havia sido em 2017, em A Força do Querer.
“São obras épicas”, celebra Bruno Luperi
Após empilhar indicações ao Emmy Latino por Pantanal, o renomado autor Bruno Luperi comemorou a chance de poder trabalhar em Renascer, outra novela de sucesso nos anos 90 na TV Globo.
Renascer, assim como Pantanal, foi escrita por ninguém menos que Benedito Ruy Barbosa, avô de Bruno: “Renascer pisa em um Brasil mais profundo de forma mais potente. São obras épicas”.
“Elas [Renascer e Pantanal] estão na memória afetiva do público e da televisão, e que agora temos a possibilidade de trazê-las para os dias de hoje. Porque o tempo escreve com a gente”, continuou ele.
“Isso determina a maneira como tratar as narrativas e de como se traduz aquela cena ou dramaturgia para os dias atuais. Ter essa chance é mais um presente que o destino me reservou”, encerrou Bruno.
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