A paz parece estar perto de reinar para a influenciadora digital Karoline Lima, que tem uma filha com o jogador de futebol Éder Militão. Após uma briga judicial para resolver a pensão alimentícia da criança, ela revelou, nesta terça-feira (01), que o atleta finalmente fechou um acordo sobre o assunto. A loira, claro, celebrou a decisão e compartilhou com seus seguidores o alívio pela disputa ter chegado ao fim.

Karoline Lima revela acordo com Éder Militão para pensão da filha do ex-casal. Imagens: Stories/Instagram oficial da influenciadora.
Karoline Lima revela acordo com Éder Militão para pensão da filha do ex-casal. Imagens: Stories/Instagram oficial da influenciadora.

“Chegamos a um acordo, graças a Deus, e acabou essa disputa de Cecília e etc. Conheci a advogada dele, aquela de todo aquele negócio. Contei a história de tudo o que aconteceu. Ela é um amor e graças a Deus a gente se resolveu. Sempre foi o que eu quis, eu queria ter paz e resolver isso tudo, eu estava cansada de confusão”, disse ela em uma série de postagens nos Stories da sua conta oficial do Instagram. 

Karoline Lima revela acordo com Éder Militão para pensão da filha do ex-casal. Imagem: Stories/Instagram oficial da influenciadora.

Karoline Lima revela acordo com Éder Militão para pensão da filha do ex-casal. Imagem: Stories/Instagram oficial da influenciadora.

Karoline comemorou o resultado desse encontro: “Deu tudo certo, chegamos a um acordo onde ambas as partes estavam confortáveis. Estou muito feliz, de coração”, celebrou ela, acrescentando: Era só o que estava precisando na minha vida, um pouco de sossego. Estando lá, encontrando com ela, cara a cara, consegui contar realmente tudo o que aconteceu. E agora, amor, hoje eu vou comemorar”, desabafou

A influenciadora, que se mudou para a Espanha quando se envolveu com o jogador e lá teve a criança, já se encontrava em processo de mudança de volta para o Brasil com a pequena Cecília. Ela e Éder Militão estavam brigando na Justiça para definir a pensão da filha e na última atualização sobre o processo a defesa ofereceu R$ 6.060, alegando que o valor não deveria ser maior, pois "um percentual de mulheres que invertem os valores”.