Semelhanças com Piratas do Caribe
O grande sucesso da franquia “Piratas do Caribe” é indiscutível. Com cinco filmes em sua história, tem muita gente que sente falta de uma continuação, já que há anos não são lançados novos filmes como uma continuação.
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Mas o jornalista Júlio Boll do Splash Uol notou uma grande semelhança entre o tradicional filme de piratas e a produção “Jungle Cruise”. O comunicador classificou este filme como o novo Piratas do Caribe.
“Jungle Cruise” traz Dwayne Johnson e Emily Blunt como protagonistas. Assim como os cinco filmes de Piratas do Caribe, Jungle Cruise também está disponível no Disney+.
Ambientado em 1916, no início da Primeira Guerra Mundial, a produção narra a jornada do capitão Frank Wolff (Johnson) e a determinada Dra. Lily Houghton (Blunt), junto com seu irmão McGregor (Jack Whitehall), em busca da mítica Árvore da Vida, também conhecida como Tears of the Moon, nas profundezas da Amazônia.
Filme aprovado
Segundo o jornalista, apesar de parecer uma produção infantil, elementos apontam que seja uma adaptação de Piratas do Caribe. Júlio destaca que o cenário em um barco, os mortos-vivos e o tom geral com um misto de ação e diversão tornam Jungle Cruise uma nova versão do longa original que ganhou grande popularidade nos anos 2000 com Johnny Depp como Jack Sparrow.
De acordo com o jornalista, as semelhanças não param por aí, ele analisou que a história também muitas semelhanças. Ele conta que Frank é contratado por Lily e McGregor para guiá-los pelo traiçoeiro rio Amazonas, onde enfrentam inúmeros perigos, desde animais selvagens até forças sobrenaturais.
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Júlio observa o enredo: “A química entre Johnson e Blunt é palpável, com momentos de humor e tensão que mantêm o público envolvido. A missão deles é atrapalhada por diversos antagonistas, incluindo o príncipe germânico Joachim (Jesse Plemons), um vilão inspirado no Príncipe Joachim da Prússia, e o conquistador espanhol Aguirre (Édgar Ramirez), baseado na figura histórica de Lope de Aguirre, um explorador do século XVI”, diz ele.
Por fim, o jornalista recomenda fortemente o filme, que foi lançado em 2021: “O mais interessante é o quanto o longa da Disney consegue capturar a exuberância da floresta amazônica e os perigos ocultos em cada curva do rio. Tudo isso sob efeitos visuais impressionantes, especialmente nas cenas de ação e nas representações das forças sobrenaturais. Vale ver e rever”.
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