Dieguinho Schueng alerta Carelli
Na opinião do jornalista Dieguinho Schueng, jornalista do UOL, a falta de nomes conhecidos no elenco de A Grande Conquista 2 pode explicar a baixa audiência do reality show.
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Em participação no Central Splash, o apresentador comparou o programa com A Fazenda, o grande projeto de Carelli na Record. Para ele, a emissora poderia melhorar nas escolhas.
“O maior problema de A Grande Conquista é que existem pessoas desconhecidas demais dentro da casa. Esse é um desafio grande que o reality tem para prender a atenção”, disse.
“A Fazenda geralmente nos traz uma galera de subcelebridades conhecidas – o tipo de elenco que faz o reality decolar mais rápido. Já AGC é um reality com desconhecidos”, prosseguiu Diego.
Reality ainda não ‘explodiu’
No ano passado, o reality foi apresentado por ninguém menos que Mariana Rios. Para a segunda edição, a modelo deixou o comando para Rachel Sheherazade, ícone de A Fazenda 15.
A jornalista vem fazendo um bom trabalho, chegando a receber centenas de elogios nas redes sociais. Mesmo assim, ainda não foi o suficiente para fazer o reality show ‘bombar’ de vez.
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Antes de concluir o raciocínio, Dieguinho lembrou que a etapa na Vila pode ter feito o público se cansar do programa: “A primeira fase, centrada na Vila, já foi complicada e longa”.
“A fase da Mansão é a que o público já deveria estar curtindo acompanhar. Porém, estamos vendo as pessoas engatinhando para assistir ao programa”, finalizou o comunicador.
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Ex-Polegar alfineta Record
Expulso após puxar uma faca para Fábio Gontijo, o cantor Ricardo Costa, ex-Polegar, revelou para o colega Lucas Selfie que sua intenção não era ferir ou ameaçar alguém, pelo contrário.
“Isso não é de mim, pegar uma faca e fazer uma atrocidade. Na verdade, eu estava atrás da tesoura. A ideia era pegar a tesoura. Mas eu não achei, aí eu peguei a faca”, contou Ricardo.
Na visão do ex-participante, sua expulsão foi injusta: “Foi uma covardia dele. Eu estava lá, paradinho, quietinho. E será que isso já estava arquitetado por ele? Porque eu estava, quieto”.
“Na hora que ele jogou a sunga, foi a hora que eu levantei e discuti. Em nenhum momento eu ofendi ninguém lá com palavrões. Mas o que aconteceu: ele me provocou”, encerrou.