Recentemente, o quadro de saúde do ex-jogador Pelé voltou a ser comentado após o astro ser internado para dar continuidade a um tratamento de câncer. A saúde do campeão tem sido a preocupação de muitos fãs, tendo em vista que no ano passado, Pelé foi  hospitalizado algumas vezes para tratar o início de um tumor de cólon, que desenvolveu metástases em diferentes partes do organismo.

Segundo a filha do ex-jogador, Pelé vai ao hospital todo mês para um check-up
© Reprodução/InstagramSegundo a filha do ex-jogador, Pelé vai ao hospital todo mês para um check-up

No último sábado (23), Kely Nascimento, de 54 anos, filha do Pelé, usou as redes sociais para tranquilizar os admiradores sobre o atual estado de saúde do rei do futebol brasileiro. Kely afirmou que ficou surpresa com a quantidade de mensagens que recebeu na rede.  Segundo o site ESPN, o ex-atleta se internou para verificar a localização exata do tumor e conferir se a doença se espalhou ou não. 

Câncer do craque entrou em metástase e se espalhou para diferentes partes do organismo (Reprodução/Instagram)

Câncer do craque entrou em metástase e se espalhou para diferentes partes do organismo (Reprodução/Instagram)

De acordo com a nota, Pelé está com um tumor no intestino, no fígado e no pulmão e chegou a preocupar os médicos. "Ontem meu WhatsApp e DMs começaram a bombar novamente. Até me pegou de surpresa e eu sei o que está acontecendo! Eu só queria dizer a vocês que meu pai está bem e nada em seu diagnóstico mudou! Ele vai ao hospital todos os meses para um check-up, então vocês podem esperar que esse tipo de coisa aconteça de vez em quando. Obrigado a todos pela preocupação!", disse ela na legenda de uma publicação.

De acordo com a nota publicada pelo hospital, Pelé se encontra em situação estável."Edson Arantes do Nascimento esteve internado no Hospital Israelita Albert Einstein nos dias 19 e 20 de janeiro para dar sequência ao tratamento do tumor de cólon, identificado em setembro de 2021. O paciente recebeu alta nesta quinta-feira (20) e está com condições clínicas estáveis", dizia o documento assinado pelos médicos Fabio Nasri, Rene Gansl e Miguel Cendoroglo Neto.