A tribo Calango levou a melhor na primeira Prova do Privilégio do No Limite, onde Jéssica orientou os companheiros de equipe: “Eu peguei bem rápido a ideia para fazer o manuseio do barco e passei para eles, que não tinham entendido nada”, disse ela.
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O site Gshow conversou com a mãe da competidora, Tania Heckert, que contou que a filha sempre foi de orientar os outros: “Ela está tendo a oportunidade de mostrar um outro lado dela. Quando ela era pequena, na escola, no condomínio, ela sempre liderava, sempre quis ser a líder”, diz.
Segundo ela, Jéssica precisa ser mais racional sobre suas decisões no reality: “Quando ela foi, ela me disse: ‘Mãe, vai ser bem diferente do Big Brother. E eu vou com garra, eu vou acreditando. Com outra postura, porque eu quero ganhar esse prêmio’. Outra coisa que ela falou é que não ia agir com o coração, e sim com razão. Porque a Jéssica é muito coração, é amiga, acredita (nas pessoas). Então, dessa vez, ela disse que ia com garra, que não ia ter pena. E foi o que ela fez.”;
Tania afirma que o histórico de Jéssica como ginasta olímpica pode ajudá-la a superar desafios: “É a cara dela, essa coisa de desafio e aventura. Ela começou (a competir) com 9 anos e, com 16, teve que parar porque rompeu o ligamento do joelho”.
Outro desafio para Jéssica, segundo sua mãe, é lidar com a equipe. A participante se desentendeu com Carol Peixinho depois da saída de Mahmoud: “Nada contra a Carol, longe disso, mas ela (Jéssica) viu que pisaram na bola com ela. E ela é muito justa. O que é certo é certo, o que ela erra, ela admite. Se ela não erra e a pessoa ainda quer questionar, aí ela vira a cara”.
Voto em Mahmoud
Tania também falou sobre o voto de Jéssica em Mahmoud, que revelou não esperar a atitude vinda da colega: “Eu gosto muito dele, apesar de ter dado aquela treta, até lá no Big Brother. A Jéssica sempre fala: ‘não tenho nada contra ele’. Ali, ela achou melhor votar nele. Tudo bem, vida que segue”.
“Ela foi para mostrar o outro lado dela. O lado guerreira, de batalhar, de lutar. Mostrar que ela tem garra, que não é ‘mimadinha’, patricinha. Ela é forte, determinada. Sou mãe, sou suspeita para falar. Minha filha é uma princesa, mas é uma princesa guerreira”, finaliza.