O percussionista Durval Benício da Luz Filho entrou com um processo pedindo indenização para a cantora Claudia Leitte. O profissional, que trabalhou ao lado da artista, alega ter sofrido assédio moral e a falta de direitos trabalhistas durante todo o período que trabalhou ao lado da mesma.
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Em sua colocação, Durval afirma que, aos poucos, foi perdendo a audição nos palcos, desenvolvendo surdez. Além disso, ele conta que colocou a família em risco ao pegar Covid-19 em um dos shows e que começou a ser excluído das apresentações sem um aviso prévio.
Reprodução: Instagram/Claudia Leitte
Durval pede a indenização de R$ 2,3 milhões. Em sua fala, ele citaLuciano Pinto, diretor musical de Claudia e revela ter sofrido hostilização: “Fui muito seduzido, hostilizado, no local de trabalho. ‘Se você não fizesse aquilo, iria sair’. Tudo ela sabe, porque ninguém faz nada na casa dos outros sem saber. A banda toda ficou sem falar comigo”.
O músico conta que tentou alertar a diva sobre o que acontecia, mas não adiantou: “Vim desde a época do Babado Novo e fui tratado como cachorro, como lixo, como mendigo. De esquina, de quinta, como se eu não tivesse estudado pra isso. Foi assim que eu fui tratado. Estou reivindicando pela forma que me trataram. Não tenho nada contra ninguém”.
A primeira audiência já ocorreu, onde o rapaz apresentou fotos, vídeos e documentos que comprovem suas acusações. Além disso, a defesa da cantora teria afirmado durante a mesma que não possui o desejo de realizar um acordo e que Durval era apenas um freelancer, sendo questionado pelo mesmo: “Que freelancer é esse que fica 22 anos?”.