Cássio vai jogar pelo Cruzeiro no Brasileirão e na Copa Sul-Americana?
Decepcionante, essa é a palavra que resume o que aconteceu na última quarta-feira (23). Isso porque o Cruzeiro acabou frustrando seus torcedores em pleno Estádio do Mineirão.
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A equipe mineira entrou em campo pelo primeiro jogo da semifinal da Copa Sul-Americana rodeada de expectativas, mas ficou no empate com o Lanús, e agora terá uma árdua missão na Argentina para ir à decisão contra Racing ou Corinthians.
O treinador Fernando Diniz foi massacrado pela torcida, que está incomodada com seu trabalho. A Raposa terá o jogo contra o Athletico-PR, pelo Brasileirão Betano, neste sábado (26), antes do jogo decisivo contra os argentinos na quarta (30) e a presença de Cássio nos dois jogos teve decisão exposta.
Camisa 1 está fora de um jogo e confirmado em outro
De acordo com apuração do jornalista Samuel Venâncio, setorista do Cabuloso de Belo Horizonte, o goleiro está com dores na coxa direita e por isso será preservado do confronto contra o Athletico-PR, dando lugar a Anderson.
Vale salientar que o confronto contra os paranaenses também é muito importante, visto que o Rei de Copas está na briga por uma vaga para a Copa Libertadores da América e hoje está fora do G-6.
Fernando Diniz vai poupar o goleiro. Foto: Gilson Lobo/AGIF
Porém, é sabido que a Sula é a grande chance do time conquistar um título nesta temporada. Por isso, os torcedores podem respirar aliviados. Afinal, Cássio está confirmado para o jogo contra o Lanús e não será problema.
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Pensando no confronto deste sábado, sem o goleiro, Diniz deve mandar a campo o seguinte time: Anderson; William, João Marcelo (Zé Ivaldo), Villalba e Marlon (Kaiki); Lucas Romero, Matheus Henrique e Matheus Pereira (Mateus Vital); Álvaro Barreal, Gabriel Veron (Vitinho) e Kaio Jorge (Rafa Silva).
Derrota e pressão em cima de Fernando Diniz
No fim das contas, os mineiros foram goleados pelo Athletico pelo placar de 3 a 0 e os torcedores pediram a saída em cima do treinador. Porém, Fernando Diniz não será demitido, segundo o CEO de futebol Alexandre Mattos.
