O Corinthians vive uma situação delicada dentro e fora de campo. Isso porque, com um desempenho abaixo do esperado pelo elenco, o Timão ocupa a 15° colocação com 15 pontos, a quatro da zona de rebaixamento. Sob o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo não vem conseguindo apresentar um desempenho contundente o que vem gerando críticas e manifestações de torcedores.
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Entretanto, não é apenas o desempenho em campo que vem desagradando a torcida, mas também o trabalho da diretoria. Com um contrato de cinco anos, que finaliza em dezembro de 2023, e R$ 800 mil de salário, Luan é um dos jogadores mais contestados do elenco. Afastado das quatro linhas e fora dos planos do clube, o jogador chegou a ser agredido para que rescindisse com o Corinthians.
A diretoria já externou o desejo de finalizar o contrato do jogador, mas informou que não tem condições financeiras para arcar com a rescisão. Entretanto, uma oportunidade de mercado pode ajudar a equipe paulista a diminuir o prejuízo com o jogador. O Grêmio demonstrou interesse em repatriar o meio-campista, que foi Campeão da Libertadores e eleito o Rei da América pelo clube em 2027.
Emerson Sheik, na estreia do programa do Benjamin Back na CNN, contou que alugou um apartamento para o Luan em SP. E o Sheik deu uma letra "Ele só quer a bagunça", "Ele não tem equilíbrio" Meu irmão, o S-H-E-I-K... #Corinthians
Buscando facilitar essa negociação, o presidente Duílio Monteiro Alves quer liberar o meia e está disposto a arcar com um percentual do valor salarial do jogador até o fim do vínculo com o clube. Isso porque, Luan não tem a intenção de diminuir o valor da remuneração mesmo com uma possível mudança de clube. Apesar de Renato ter externado o desejo de contar com o jogador no elenco, o presidente Alberto Guerra adotou cautela e avalia a situação.
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Aos 30 anos, Luan não entra em campo desde novembro de 2022, quando defendeu o Santos por empréstimo. Luan informou que aceita a rescisão, mas para isso, ele quer receber o valor integral do vínculo. Atualmente a equipe paulista deve, levando em consideração os atrasos nos direitos de imagem, mais de R$ 10 milhões.
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