A diretoria do Corinthians está procurando reforços no mercado de transferências, visando a disputa da Copa Libertadores 2022. Enquanto um camisa 9 não chega, o Timão apresentou nesta sexta (14) um nome já conhecido pela Fiel: Paulinho. O volante voltou ao Parque São Jorge graças a parceria firmada com o Grupo Taunsa, nova patrocinadora da equipe. Com história vitoriosa vestindo o manto alvinegro, o jogador de 33 anos garantiu que está focado em dar mais alegrias para a torcida.
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Durante sua coletiva de apresentação, Paulinho lembrou da promessa que fez quando deixou o Corinthians em 2013, e aproveitou para fazer um pedido à Fiel Torcida: “Sou um cara movido a desafios, quando saí daqui em 2013 essas palavras que um dia voltaria, voltei, estou aqui. O torcedor lembra do Paulinho da primeira passagem, mas quero que lembre daqui para frente. Vai lembrar de 2010 até o fim do meu ciclo no Corinthians”, declarou o volante.
Com status de ídolo do Timão, Paulinho disputou 167 partidas e marcou 34 gols com a camisa alvinegra durante sua primeira passagem, entre 2010 a 2013. Mais do que isso, o volante foi um dos grandes personagens do Corinthians na conquista do Campeonato Brasileiro de 2011, da Libertadores e do Mundial de 2012, além do Paulistão de 2013. Naquele ano, foi vendido para o Tottenham por 20 milhões de euros, aproximadamente R$60 milhões na cotação da época.
Foto: (@Corinthians/Rodrigo Coca/Ag. Corinthians/Divulgação) – Paulinho, ao lado de Duílio Monteiro Alves e Roberto de Andrade
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Ainda no meio do ano passado, o presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, tentou trazer o volante de volta para casa, após ele ter rescindido contrato com o Guangzhou Evergrande, da China, mas o jogador acabou acertando com o Al-Ahli, da Arábia Saudita. À época, a decisão de Paulinho não foi bem recebida pela torcida. Dois meses depois de assinar com o Al-Ahli, o ídolo alvinegro deixou o futebol árabe, sendo contratado pelo Timão em meados de dezembro.
Perguntado sobre os motivos de ter deixado a Arábia Saudita, Paulinho deixou claro que não foi por problemas financeiros, como especulado na imprensa à época: “Cheguei (no Al-Ahli) e encontrei situações que para mim não dava. Não foi problema financeiro, com técnico, foi problema que não achei justo e por isso a tomada de decisão de rescindir. Encontrei coisas que não estou acostumado e preferi ter a rescisão em dois meses”, finalizou o novo camisa 15 do Timão.
