Meio time no exterior e 2 trocas de comando técnico: como era o Corinthians no último gol de Luan

A fase de Luan pelo Corinthians não é nada boa. Sem espaço no time, especialmente a partir da chegada do técnico Vítor Pereira, o meia-atacante não conta com muitas boas atuações pelo Timão e amarga uma longa série de partidas consecutivas sem nem mesmo marcar um gol. E o jejum, além de extenso, se agrava pela falta de sequência em campo.

• Corinthians usará jogador para fechar com Marquinhos, do PSG
• Adversário do Timão na Sul-Americana fala sobre enfrentar Depay

Sem atuar desde fevereiro, Luan ficou no banco sem nem entrar em outras cinco partidas a partir da sua última participação em campo. Mas se engana quem pensa que a situação envolve apenas a chegada do novo comandante: desde a última bola na rede do meia-atacante, em 20 de maio de 2021, o Timão passou por muitas mudanças.

Veja também

Paulinho machuca e substituto de R$ 20MI pode chegar de graça ao Corinthians

Naquele dia, o Timão goleou o Sport Huancayo, do Peru, por 5 a 0, pela Copa Sul-Americana, com o interino Fernando Lázaro no comando da equipe. Na época, Vagner Mancini havia acabado de ser demitido do Corinthians, e o Clube viria a anunciar Sylvinho três dias depois. Com o novo comandante, o que pouco mudou na passagem de Luan, visto que o meia-atacante recebeu poucas oportunidades e não fez boas partidas.

Passaram quase nove meses, e Sylvinho acabou demitido. No período, Luan fez 21 partidas, oito como titular, e sem dar nenhuma assistência. Depois, com Fernando Lázaro, o camisa 7 disputou outros dois jogos e não marcou também. Sob o comando de Vítor Pereira, ele ainda nem foi aproveitado – inclusive, Luan é o único jogador de linha a não ter sido utilizado pelo técnico português até agora.

Além das mudanças de comando técnico, o time do Corinthians era muito diferente quando Luan marcou pela última vez. Nomes de titulares, especialmente do meio para frente, ainda nem haviam chegado ao Clube.

Em maio do ano passado, os meio-campistas Maycon (Shakhtar Donetsk, da Ucrânia), Renato Augusto (Beijing Gouan, da China) e Paulinho/Giuliano (Al Ahli, da Arábia Saudita; e Istambul Basaksehir, da Turquia, respectivamente) ainda estavam no futebol do exterior, assim como os atacantes Willian (Arsenal, da Inglaterra) e Róger Guedes (Shandong Luneng, da China).