De ídolo corinthiano a dirigente no Mirassol
Paulinho encerrou sua carreira como jogador no ano passado e em 2025, iniciou uma nova etapa fora dos gramados, agora como coordenador técnico do Mirassol.
- Dorival muda escalação do Corinthians e poupa titulares contra o Fortaleza
- Vojvoda projeta Juventude x Santos e pede foco total
Reconhecido como um dos grandes meio-campistas brasileiros do século XXI, o ex-jogador teve uma carreira de duas décadas marcada por conquistas expressivas.
O eterno camisa 8 do Corinthians, foi ídolo do Timão, disputou duas Copas do Mundo, defendeu o Barcelona e balançou as redes 180 vezes como jogador profissional.
Coordenador técnico analisa sua importância no Leão Caipira
Em entrevista ao GE, Paulinho destacou a relevância de sua chegada ao Mirassol, clube que está estreando na elite do Campeonato Brasileiro, uma competição que ele conhece bem e conquistou como jogador em 2011.
Aspas de Paulinho:
“O clube entendeu que eu seria um grande reforço para começarmos a construir algo: estadual, a primeira vez na história do clube na Série A. Foi importante e está sendo importante, porque são muitas coisas que o clube não tinha enfrentado ainda e queria enfrentar este ano. Dentro do pensamento da diretoria, sou uma peça importante.”, iniciou.
Paulinho durante sua apresentação oficial como coordenador técnico do Mirassol – Foto: Pedro Zacchi/AGIF
“Não fundamental, porque fundamentais e protagonistas são eles, os jogadores. Mas sou uma peça importante e tenho certeza de que estou aqui com o maior amor, carinho, respeito e de coração para poder ajudá-los.”, acrescentou Paulinho.
“Pelo processo que o Mirassol enfrentaria este ano, o clube entendeu que eu seria um grande reforço. E sempre deixei claro: eu nunca vou para algum lugar para ser mais um. Porque, se fosse para ser mais um, eu ficava dentro da minha casa.“, continuou.
Veja também
Chico da Costa, ex-cobiçado pelo Grêmio, admite ser torcedor do Tricolor e projeta com gol na Arena
“Quando falo isso, digo: ‘Estou aqui porque eu amo o futebol, de verdade, com paixão, e gosto de fazer o que eu faço’. Só que você tem que estar preparado para exercer. O futebol não é brincadeira. Futebol é coisa séria, de pessoas sérias. Se você está no futebol e não tem comprometimento, profissionalismo, responsabilidade, não entra no futebol. Você vai ser só mais um“, completou.
