Finalmente concretizado!
Após longas conversas e um futuro incerto, agora está no papel: Wendel assinou um contrato com o Botafogo. Na tarde desta última sexta-feira (24), o jogador, que ainda não teve o vínculo anunciado de forma oficial, foi contratado em um negócio com o Zenit, da Rússia, segundo o GE.
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O contrato do volante com o Glorioso será válido do dia 3 de junho de 2025 até o dia 30 de junho de 2029. E, o que mais chama a atenção é a multa rescisória do atleta, válida para clubes do exterior.
Se algum time de fora do Brasil quiser tirar Wendel do Botafogo, precisará desembolsar a quantia impressionante de 300 milhões de euros (equivalente a R$ 1,8 bilhão, na cotação atual). Quase R$ 2 bilhões para levar o volante.
Wendel precisará terminar a temporada
Diferentemente de seu colega de equipe, Artur, que já desembarcou no Rio de Janeiro para vestir a camisa do Glorioso logo no começo da temporada de 2025, uma das exigências do Zenit para vender Wendel foi de que o volante precisava terminar a temporada europeia na Rússia.
O clube russo luta pelo título do campeonato nacional e o volante é titular absoluto na equipe. Wendel ao menos se apresentará ao Botafogo a tempo da disputa do Mundial de Clubes, que começa no dia 14 de junho.
Wendel atuando pelo Zenit. Foto: Lukas Schulze/Getty Images
O Botafogo pagará 20 milhões de euros (R$ 123 milhões, na cotação atual), pelo meio-campista. Revelado pelo Fluminense, Wendel jogou no Sporting, de Portugal, antes de chegar ao futebol russo, em 2021. Por lá, na atual temporada, tem dois gols e 11 assistência, em 19 partidas.
Venda de Luiz Henrique ao Zenit
A transferência de Luiz Henrique ao Zenit ajudará os cariocas a economizar dinheiro pelo próprio atacante. O negócio salvou 2 milhões de euros (R$ 12,3 milhões, na cotação atual) no valor que o Glorioso precisaria pagar ao Real Betis, da Espanha, pela contratação do jogador.
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O atacante foi contratado no começo de 2024, quando, há um ano, o Botafogo pagou 16 milhões de euros fixos, mais 4 milhões em bônus e metas, aos espanhóis. A parte variável se dividia em duas, sendo 2 milhões se o atacante disputasse 60% dos jogos da temporada, excluindo o Carioca (o que foi atingido), e mais 2 milhões se os seus diretos federativos fossem transferidos, de forma definitiva ou temporária, do Botafogo para o Lyon, o que não aconteceu.
