Goleada importante pode prejudicar o Botafogo na Libertadores
O Botafogo goleou o Peñarol no jogo de ida, vencendo a partida por 5 a 0, abrindo uma vantagem quase que irreversível para os uruguaios em casa. Isso porque, precisariam repetir o mesmo placar para conseguir levar a partida para os pênaltis.
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Desta forma, o Peñarol vem buscando um acordo para prejudicar o Glorioso em confronto decisivo na competição. Isso porque, a intenção é que o Alvinegro atue sem torcida no Campeón Del Siglo, em Montevidéu, no confronto de volta da Libertadores.
De acordo com informações do jornalista Martin Chaquero, Ignacio Alonso, presidente da Associação Uruguaia de Futebol, vem buscando junto à Conmebol para que a torcida não esteja presente na partida da próxima quarta-feira (30), às 21h30.
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Essa informação foi divulgada por Carlos Manta, que é integrante do Comitê Executivo da Associação Uruguaia de Futebol, através da rádio Carve Deportiva. Os uruguaios criaram a narrativa de que os torcedores do Peñarol foram vítimas da polícia.
Textor tem alerta ligado com situação envolvendo o Peñarol – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Vale destacar que eles destruíram quiosques e queimaram veículos no Rio de Janeiro, gerando um transtorno enorme. Com a narrativa que os torcedores do Peñarol foram vítimas, eles cobram posição da Conmebol.
Clube uruguaio pede posicionamento
“Nacho Alonso está próximo de todos, chamando autoridades da Conmebol, para que não aconteça mais, sabendo que é muito difícil. Tudo isso é porque o Brasil é muito importante por tudo que arrasta na economia, o que os clubes brasileiros geram. Tampouco é fácil para a Conmebol cortar dos quadros algo que deixa muito dinheiro para a federação. Estamos pressionando para que haja alguma medida”.
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“O que está fazendo Nacho Alonso neste momento, assim como o Peñarol, que está muito preocupado, é que o primeiro passo seja que não se permita torcida visitante quarta no Campeón Del Siglo. Está se fazendo todo o possível. Tememos muito. Sabemos tudo que viveu muita gente inocente do Peñarol no Rio de Janeiro. É algo difícil. Por mais que aqui as autoridades possam dar garantia, não sei até que ponto”, completou Carlos Manta, à rádio Carve Deportiva.
