Arthur Aguiar deu uma entrevista para o colunista Leo Dias, do site “Metrópoles”, neste domingo (14). Nela, o vencedor do BBB 22 (Globo) rechaçou o título de “queridinho do Brasil”, usado durante a sua participação no reality show, e afirmou não ter sido responsável por criar a frase, além de não aprová-la.

Arthur Aguiar comenta sobre o título de "queridinho do Brasil" e diz não ter criado a frase
© Reprodução / Instagram @arthuraguiarArthur Aguiar comenta sobre o título de "queridinho do Brasil" e diz não ter criado a frase

“Não fui eu que me intitulei desta forma, jamais faria isso. Apanhei muito por conta disso. Não criei essa frase e não uso na minha palestra. Depois de muitos ataques descobri que foi meu empresário”, comentou Arthur, que explicou que apenas uma pessoa, em sua opinião, merece ter esse título no momento.

O ator disse:”Se falar ‘De cancelado a campeã’, ok, é um fato. Eu realmente estava cancelado e saí vitorioso.Agora queridinho do Brasil? Não concordo, acredito que queridinha hoje apenas a Juliette Freire, ela é quase uma unanimidade”, referindo-se a advogada paraibana que venceu o BBB 21 e iniciou uma carreira como cantora.

Arthur ainda não mexeu no prêmio

Arthur Aguiarparticipou doAltas Horasdeste último sábado (13) e contou um pouco mais sobre o que fez com o dinheiro do prêmio e o que gastou da quantia deR$ 1,5 milhão.Quando questionado porSerginho Groismann, o artista surpreendeu a todos ao informar que, na realidade, ainda não havia utilizado o valor do qual foi contemplado: “Eu não gastei, praticamente. Nem mexi no prêmio. Estou trabalhando bastante, as coisas estão prosperando”, disse.

Arthur explicou que, devido ao momento atual que está vivendo, não tem muitas oportunidades de usar o dinheiro e que prefere usar ele futuramente em algo maior: “Tem muita coisa acontecendo. Deixa ele lá, rendendo, para que a gente possa ajudar outras pessoas”.Vale lembrar que, recentemente, ele e sua esposaMaíra Cardiviraram notícia apósinformações de que o casal desejo de se mudar do Brasilveio à tona. Segundo uma coluna do Metrópoles, esse desejo vinha da vontade de ter mais segurança e uma ‘vida mais tranquila’.