São Paulo e Flamengo se enfrentam pelo segundo jogo da final da Copa do Brasil, no domingo (24), no Estádio do Morumbi, às 16h (horário de Brasília). França, um dos ídolos do Tricolor e o quinto maior artilheiro da história do Clube, comentou sobre o posição de atacante.
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“Seria legal ser treinador de atacante. Precisa mandar uma carta pra CBF para abrir essa esse curso aí (risos). Eu seria mais produtivo se ensinasse meu conhecimento de atacante. Seria legal”, falou.
E ainda comentou sobre Calleri, dono da camisa 9 do São Paulo atualmente: “O raciocínio rápido. Tem coisas que você não treina. Não dá para pegar o Calleri e jogar que nem o França, não vai conseguir. Acho que é um dom, eu nasci com isso, o Romário nasceu com o dom dele, o Dodô, o Ronaldinho Gaúcho”, falou.
E completou: “Eu sempre falo: cada um tem o seu DNA, né? Não adianta você forçar. Porém, é hoje claro que falta no ataque do São Paulo um jogador com o meu estilo, com o do Dodô, com o do Aristizabal, que sai da área e faz jogadas de habilidades, tabela e vai para cima. E o São Paulo tem dificuldade por isso. O Calleri é um jogador mais de área, então os outros jogadores têm que construir para ele fazer o gol. Ele não constrói seu próprio gol”.
